- 31 Out 2023, 17:39
#124047
A obra "O cidadão de papel", do escritor Gilberto Dimenstein, aborda a ideia de que nem todas as normas presentes nos documentos nacionais são cumpridas, visto que há o descumprimento da Declaração Universal dos Direitos Humanos, artigo 1 — a qual concretiza que todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidades e direitos —, no momento em que dispositivos são produzidos com a intenção de causar desconforto, principalmente às pessoas em situação de rua que têm somente tais locais como abrigo. A problemática possui como causas a negligência governamental junto a influência da mídia e devem ser combatidas em prol do progresso do corpo social.
De início, é válido destacar a falta de políticas públicas beneficiárias ao bem-estar da população, relacionando-se à criação de estruturas avaliadas na visão da arquitetura hostil. Segundo Thomas Hobbes, no livro "Leviatã", o Estado deve proporcionar meios que auxiliem o progresso e satisfação da população. Por conseguinte, nota-se a negligência do governo logo que se tem a ausência de planejamentos urbanos inclusivos, dessarte, afetando negativamente a qualidade de vida dos cidadãos e promovendo a exclusão social.
Arthur Shopenhauer, insigno filósofo alemão, defende que os limites do campo de visão de um indivíduo determina o seu entendimento a respeito da realidade que o cerca. Há a confirmação no momento em que percebe-se a perspectiva destorcida de grande taxa da sociedade quanto ao tópico. A mídia contribui para a perpetuação de estereótipos contraproducentes em relação a determinados espaços públicos e comunidades que, por sua vez, pode influenciar o design de áreas urbanas. Ademais, a falta de visibilidade da mídia à temática torna-se ainda mais alarmante logo que uma parte significativa de pessoas não portam o conhecimento de tal prática, previsto pelo filósofo Foucault, o qual defende que, na sociedade pós-moderna, alguns temas são silenciados para que as estruturas de poder sejam mantidas.
Portanto, são necessárias medidas cabíveis no que se refere a problemática. Tomadas certamente pela mídia posicionando-se no que diz respeito à denúncias de práticas inadequadas e discussões sobre. À vista disso, a comunidade afetada poderá organizar e advogar por mudanças, pressionando os responsáveis. O Governo e as autoridades municipais deverão criar regulamentos e diretrizes para novos espaços públicos, implementar políticas de acessibilidade e segurança. Isto posto, arquitetos e designs lidarão com o encargo de resolver a estética com inclusividade e humanismo. Por fim, cumprindo as normas e respeitando os direitos do corpo social, diante ao avanço.
De início, é válido destacar a falta de políticas públicas beneficiárias ao bem-estar da população, relacionando-se à criação de estruturas avaliadas na visão da arquitetura hostil. Segundo Thomas Hobbes, no livro "Leviatã", o Estado deve proporcionar meios que auxiliem o progresso e satisfação da população. Por conseguinte, nota-se a negligência do governo logo que se tem a ausência de planejamentos urbanos inclusivos, dessarte, afetando negativamente a qualidade de vida dos cidadãos e promovendo a exclusão social.
Arthur Shopenhauer, insigno filósofo alemão, defende que os limites do campo de visão de um indivíduo determina o seu entendimento a respeito da realidade que o cerca. Há a confirmação no momento em que percebe-se a perspectiva destorcida de grande taxa da sociedade quanto ao tópico. A mídia contribui para a perpetuação de estereótipos contraproducentes em relação a determinados espaços públicos e comunidades que, por sua vez, pode influenciar o design de áreas urbanas. Ademais, a falta de visibilidade da mídia à temática torna-se ainda mais alarmante logo que uma parte significativa de pessoas não portam o conhecimento de tal prática, previsto pelo filósofo Foucault, o qual defende que, na sociedade pós-moderna, alguns temas são silenciados para que as estruturas de poder sejam mantidas.
Portanto, são necessárias medidas cabíveis no que se refere a problemática. Tomadas certamente pela mídia posicionando-se no que diz respeito à denúncias de práticas inadequadas e discussões sobre. À vista disso, a comunidade afetada poderá organizar e advogar por mudanças, pressionando os responsáveis. O Governo e as autoridades municipais deverão criar regulamentos e diretrizes para novos espaços públicos, implementar políticas de acessibilidade e segurança. Isto posto, arquitetos e designs lidarão com o encargo de resolver a estética com inclusividade e humanismo. Por fim, cumprindo as normas e respeitando os direitos do corpo social, diante ao avanço.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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