- 02 Nov 2023, 15:12
#124391
No século X V I I I, o movimento filosófico chamado iluminismo desencadeou na sociedade uma série de revoltas e revoluções para melhores condições de vida e, sobretudo, de direitos sociais e civis. Paralelo a isso, ao se analisar a questão da arquitetura hostil percebe-se que a necessidade de uma nova luta social para solução do problema. Nesse viés, torna-se crucial analisar as causas do mesmo vírgulas dentre os quais se destacam a falta de políticas públicas e a falta do apoio midiático. Inicialmente, é imperioso verificar ao ser ausência de políticas públicas figuras como a primeira causa do entrave sobre isso o filósofo Thomas Hobbes afirma em entre "O leviatã"que é dever do Estado a garantia de preceitos civis para os cidadãos. No entanto isso não acontece na prática tendo em vista o descaso do governo não promovendo a conscientização para com o problema apontado. Isso pode ser comprovado com um grande aumento das denúncias em locais públicos em todo o Brasil. Portanto, é notório que a falta de poio governamental é um
Que deve ser intermediado.
Dessa forma cabe analisar a influência da mídia como segunda causadora do imbróglio ponto final A esse respeito, o filósofo Schopenhauer afirma que a representação do mundo para o indivíduo é baseado na percepção do seu próprio campo de visão. Nesse sentido a falta do apoio midiático é um fator redundante para o aumento da prática, pois vivenciando uma era totalmente digital as mídias sociais juntamente com o estado são grandes influenciadores para a sociedade, no qual deve-se a promoção de campanhas públicas para o combate ao problema. Logo é de suma importância a mudança da postura midiática para intermediar a óbvia.
Descarte para inserir uma nova iniciativa coletiva, são necessárias ações concretas e eficazes. Para isso é de extrema seriedade a operação do congresso nacional na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para o combate da arquitetura hostil no Brasil por meio de reuniões com especialistas da comunicação da mídia e da engenharia, com o intuito de mitigar o problema e futuramente restaurar o progresso nacional. Assim, o Brasil não precisará de uma nova "era das luzes " para garantir a ordem social
Que deve ser intermediado.
Dessa forma cabe analisar a influência da mídia como segunda causadora do imbróglio ponto final A esse respeito, o filósofo Schopenhauer afirma que a representação do mundo para o indivíduo é baseado na percepção do seu próprio campo de visão. Nesse sentido a falta do apoio midiático é um fator redundante para o aumento da prática, pois vivenciando uma era totalmente digital as mídias sociais juntamente com o estado são grandes influenciadores para a sociedade, no qual deve-se a promoção de campanhas públicas para o combate ao problema. Logo é de suma importância a mudança da postura midiática para intermediar a óbvia.
Descarte para inserir uma nova iniciativa coletiva, são necessárias ações concretas e eficazes. Para isso é de extrema seriedade a operação do congresso nacional na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para o combate da arquitetura hostil no Brasil por meio de reuniões com especialistas da comunicação da mídia e da engenharia, com o intuito de mitigar o problema e futuramente restaurar o progresso nacional. Assim, o Brasil não precisará de uma nova "era das luzes " para garantir a ordem social
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido