- 02 Nov 2023, 18:04
#124460
A alteridade é o exercício de se colocar no lugar do outro, e o perceber como uma pessoa singular e subjetiva. Desse modo, percebe se que na questão da Arquitetura Hostil falta a aplicação desse conceito por parte dos poderes públicos, o que provoca inúmeros problemas à coletividade. Assim, é imperioso o debate disso, com foco em exclusão social e saúde mental.
Inicialmente, urge salientar que a relação casuística da adversidade se dá pela negligência governamental. Sobre isso, a filósofo Thomas Hobbes, dentro da obra “Q Leviată”, afirma que é função do Estado, a partir do Contrato Social, a imposição da ordem e das garantias naturais ao indivíduo. No entanto, esse mesmo ente provoca a Arquitetura hostil a partir do momento em que ele não efetiva o direito dá dignidade da pessoa humana. Com isso, a cidadania é colocada em um plano imaginário e o óbice persiste.
Outrossim, torna-se imprescindível referenciar Sêneca, grande filósofo do Império romano, que, uma vez afirmou: Não estudamos para a vida, mas para a escola.” Todavia, quando se adentra a realidade hodierna, as escolas, uma das principais ferramentas de formação de opinião, a falta de planejamento inclusivo e orçamento limitado para melhorias levam a consequências negativas, como impactos no bem-estar do cidadão e na qualidade do aprendizado dos alunos. Dessa forma, as crianças se tornam adultos desfamiliarizados com a Arquitetura Hostil.
Destarte, fica evidente que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os Interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, devem promover a relevância sobre a estrutura das ruas, bancos e etc. Isso com a finalidade de promover acessibilidade no dia a dia do cidadão. Logo, a Arquitetura hostil será intermediado no século XXI.
Inicialmente, urge salientar que a relação casuística da adversidade se dá pela negligência governamental. Sobre isso, a filósofo Thomas Hobbes, dentro da obra “Q Leviată”, afirma que é função do Estado, a partir do Contrato Social, a imposição da ordem e das garantias naturais ao indivíduo. No entanto, esse mesmo ente provoca a Arquitetura hostil a partir do momento em que ele não efetiva o direito dá dignidade da pessoa humana. Com isso, a cidadania é colocada em um plano imaginário e o óbice persiste.
Outrossim, torna-se imprescindível referenciar Sêneca, grande filósofo do Império romano, que, uma vez afirmou: Não estudamos para a vida, mas para a escola.” Todavia, quando se adentra a realidade hodierna, as escolas, uma das principais ferramentas de formação de opinião, a falta de planejamento inclusivo e orçamento limitado para melhorias levam a consequências negativas, como impactos no bem-estar do cidadão e na qualidade do aprendizado dos alunos. Dessa forma, as crianças se tornam adultos desfamiliarizados com a Arquitetura Hostil.
Destarte, fica evidente que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os Interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, devem promover a relevância sobre a estrutura das ruas, bancos e etc. Isso com a finalidade de promover acessibilidade no dia a dia do cidadão. Logo, a Arquitetura hostil será intermediado no século XXI.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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