- 02 Nov 2023, 18:30
#124467
Na obra "Utopia", do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de problemas. No entanto, no contexto hodierno, a realidade é contraditória ao que o autor prega, uma vez que à arquitetura hostil dificulta a concretização da sua ideologia. Esse cenário antagônico, é fruto tanto do preconceito contra a minoria, quanto da falta de apoio do governo a moradores de rua. Logo, é preciso combater esse problema urgentemente.
Diante disso, é essencial pontuar que a arquitetura hostil é um meio de exclusão social, por usar mecanismos no intuito de afastar pessoas indesejadas, isso deriva da baixa atuação governamental por não aplicar meios que coíbam tais recorrências. Segundo pensador Thomas Hobbes, é dever do Estado garantir bem-estar da população, infelizmente, isso não acontece no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, os moradores de rua estão sendo discriminados pela implementação de elementos que contribuem para o afastamento deles de determinados locais. Desse modo, faz-se mister a reformulação estatal.
Além disso, é imperativo ressaltar o governo como promotor do problema, pois não oferece políticas que recriminam a arquitetura hostil. No desenho Chaves, é visto um garoto que mora em um barril, sendo exposto a doenças e a opressão social, estes aspectos são semelhantes à realidade, na qual muitos desabrigados ficam sem ter onde se refugiar devido à reformulação de locais que serviam como abrigo. Isso acaba contribuindo para a perpetuação do empecilho.
Portanto, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática. Dessarte, afim de mitigar a arquitetura hostil, necessita-se urgentemente que, o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério Público, será revertido em políticas que desconstruam pensamentos discriminatórios e na expansão de núcleos de apoio para aqueles atingidos pela arquitetura hostil. Com isso, diminuir em médio e longo prazo, os impactos deste estorvo fará a coletividade alcançar a utopia de More.
Diante disso, é essencial pontuar que a arquitetura hostil é um meio de exclusão social, por usar mecanismos no intuito de afastar pessoas indesejadas, isso deriva da baixa atuação governamental por não aplicar meios que coíbam tais recorrências. Segundo pensador Thomas Hobbes, é dever do Estado garantir bem-estar da população, infelizmente, isso não acontece no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, os moradores de rua estão sendo discriminados pela implementação de elementos que contribuem para o afastamento deles de determinados locais. Desse modo, faz-se mister a reformulação estatal.
Além disso, é imperativo ressaltar o governo como promotor do problema, pois não oferece políticas que recriminam a arquitetura hostil. No desenho Chaves, é visto um garoto que mora em um barril, sendo exposto a doenças e a opressão social, estes aspectos são semelhantes à realidade, na qual muitos desabrigados ficam sem ter onde se refugiar devido à reformulação de locais que serviam como abrigo. Isso acaba contribuindo para a perpetuação do empecilho.
Portanto, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática. Dessarte, afim de mitigar a arquitetura hostil, necessita-se urgentemente que, o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério Público, será revertido em políticas que desconstruam pensamentos discriminatórios e na expansão de núcleos de apoio para aqueles atingidos pela arquitetura hostil. Com isso, diminuir em médio e longo prazo, os impactos deste estorvo fará a coletividade alcançar a utopia de More.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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