Conforme a Constituição Federal de 1988, todos temos direitos e todos somos iguais perante a lei. Entretanto, esses garantias constitucionais não são vistos na prática quando se observa arquitetura hostil. Nesse sentido, para combater essa problemática é necessário romper a omissão estatal e alienação social. Diante desse armário, nota-se que a negligência governamental é um fator Ante da arquitetura hostil. Nesse viés, o filósofo inglês John Locke afirma que o dever do Estado é garantir os direitos e o bem-estar do cidadão, no entanto, a máxima do autor não é cumprida, já que o governo não fornece políticas públicas que garante a moradia e o bem-estar dos cidadãos. Dessa forma, enquanto a máquina está tal negligenciar sua responsabilidade, o problema do descaso do grupo social vulnerável perdurará. Além disso, boa parte da população se encontra alienada sobre arquitetura hostil. Acerca disso, na obra “A Pátria” de Olavo Bilac, onde retratam uma exaltação de um país naturalmente rico e acolhedor, característica que, na visão do autor, mesmo que a realidade da época mostrava uma situação caótica marcada pelos problemas sociais, miséria e fome.  Apesar da passagem do tempo, ainda podemos observar a persistência de um nacionalismo que não condiz a realidade e negligência problemas graves como arquiteturas hostil. Portanto, é necessário solucionar os impactos causados por arquitetura hostil. Para isso cabe ao Estado em sua função de promover o bem-estar social garantido uma cidade inclusiva Por meio da implantação de uma Legislação Que exija que os espaços urbanos sejam construídos de maneira que todos possam passá-los