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Por delas
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Arquitetura hostil é uma maneira do governo de afastar pessoas das áreas públicas, especialmente moradores de rua. De modo que muitos indigente ficam em situações desagradaveis para um ser humano. Tal situação nos leva a refletir sobre a necessidades de um suporte adequado para esses tipo de pessoas, pois o estado não dá virtudes para a sociedade, e a desigualdade cada dia só aumenta. Em uma terça-feira o padre Julio Lancellote quebrou varias pedras que a prefeitura de São Paulo colocou debaixo de um viaduto, visando evitar pessoas.
Infelizmente, a desigualdade só vem aumentando pois vários estados do Brasil vem adotando esse tipo de arquitetura, como : Colocar pedras nas calçadas, diminuir bancos de praças, mudando alguns pontos de ônibus. Nesse escopo, a situação de moradores de rua só vem piorando, principalmente pelo fato de que pela pandemia as porcentagem de indigentes no país aumentou em 140% de acordo com ipea. Nessa situação ao invés de impor a " Arquitetura hostil " porquê não construir moradias com saneamento básico, isso evitaria moradores de rua ir se abrigaram em praças, ponto de ônibus e calçadas.
Como se não bastasse, a expressão " arquitetura antimendigos " foi escolhida pela reportagem, folha de são Paulo em 1994, e em 2005 foram criadas rampas " antimendigos ", em 2007 bancos " antimendigo ". Dessa forma percebemos que os estados brasileiros se preocupam muitos mais em afastar esses tipo de pessoas, do que ajuda-las.
Portanto, é melhor o governo ajudar essa gente nessa situação de rua, dando o suporte necessario, e não ignorar esse povo que precisa de ajuda. Essa premissa permite que tenhamos uma reflexão mais profunda sobre, o governo dá mais virtude para esse povo, e ajudando com abrigos e saneamento básico. Só assim essa taxa de 140%que aumentou no decorrer da pandemia, possa diminuir e esse povo possa está se sentindo abraçado pela sociedade.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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