- 05 Nov 2023, 00:46
#125111
A constituição brasileira, em vigor desde 1989, em teoria garante a todos os brasileiros moradia, saúde e segurança. Entretanto uma parcela da população tem seu direito a residência e proteção violadas, visto que nos últimos tempos tem sido popularizado a chamada arquitetura hostil, que nada mais é usar objetos de metal ou madeira para inviabilizar moradores de rua se agregarem em certas localidades. Assim, a falta de responsabilidade governamental para com esses indivíduos, juntamente com o preconceito da população incentivam e normalizam esse movimento arquitetónico.
Desse modo é notório que por mais que existiam por parte do governo programas como o "minha casa minha vida" que disponibiliza casas e apartamentos para uma parte pobre dos cidadãos, ainda são poucas as famílias que recebem esse benefício. Isso ocorre pelo fato alguns pré requisitos são cobrados para ter acesso ao serviço, e por mais que tenha uma "seção" reservada para quem não cumpre essas exigências, é oferecido um número muito menor de residências alem de ser conquistado apenas por sorteio, o que dificulta ainda mais a adesão dessas pessoas ao projeto. Logo é percetível que o programa não é realmente totalmente popular já que não atinge essa camada populacional.
Além do mais está enraizado no pensamento de parte da comunidade o preconceito contra desabrigados, consequentemente formando apoio a arquitetura anti mendigo - como também já é chamada - fazendo assim com que ela seja ainda mais adquirida. Esse ódio gratuito pode ser evidenciado ao lembrar de casos de violência contra moradores de rua, como o caso do pedinte que em 2017 foi agredido por guardas municipais da cidade de São Paulo enquanto estava apenas sentado em uma calçada, nenhum dos envolvidos foi devidamente punido. De forma que é entendível que essa não foi uma situação isolada é notável a grande aprofobia(nome dado a preconceito contra pobres) em parcela da comunidade.
Em conclusão mostra-se de extrema importância á adoção de requisitos que abranjam o projeto minha casa minha vida, a fim que todos tenham realmente o direito ao lar e segurança, por parte do Ministério das Cidades-órgão responsável por combater desigualdades sociais e tornas os espaços urbanos mais humanizados. Outro fator crucial é a parceria entre o mesmo Ministério e as Mídias, como Instagram e Facebook, para criação de campanhas publicitárias com o intuito de conscientizar a grande massa de que pessoas que moram nas ruas precisam de ajuda e não de serem julgadas e que violência contra qualquer individuo independente de onde mora é crime.
Desse modo é notório que por mais que existiam por parte do governo programas como o "minha casa minha vida" que disponibiliza casas e apartamentos para uma parte pobre dos cidadãos, ainda são poucas as famílias que recebem esse benefício. Isso ocorre pelo fato alguns pré requisitos são cobrados para ter acesso ao serviço, e por mais que tenha uma "seção" reservada para quem não cumpre essas exigências, é oferecido um número muito menor de residências alem de ser conquistado apenas por sorteio, o que dificulta ainda mais a adesão dessas pessoas ao projeto. Logo é percetível que o programa não é realmente totalmente popular já que não atinge essa camada populacional.
Além do mais está enraizado no pensamento de parte da comunidade o preconceito contra desabrigados, consequentemente formando apoio a arquitetura anti mendigo - como também já é chamada - fazendo assim com que ela seja ainda mais adquirida. Esse ódio gratuito pode ser evidenciado ao lembrar de casos de violência contra moradores de rua, como o caso do pedinte que em 2017 foi agredido por guardas municipais da cidade de São Paulo enquanto estava apenas sentado em uma calçada, nenhum dos envolvidos foi devidamente punido. De forma que é entendível que essa não foi uma situação isolada é notável a grande aprofobia(nome dado a preconceito contra pobres) em parcela da comunidade.
Em conclusão mostra-se de extrema importância á adoção de requisitos que abranjam o projeto minha casa minha vida, a fim que todos tenham realmente o direito ao lar e segurança, por parte do Ministério das Cidades-órgão responsável por combater desigualdades sociais e tornas os espaços urbanos mais humanizados. Outro fator crucial é a parceria entre o mesmo Ministério e as Mídias, como Instagram e Facebook, para criação de campanhas publicitárias com o intuito de conscientizar a grande massa de que pessoas que moram nas ruas precisam de ajuda e não de serem julgadas e que violência contra qualquer individuo independente de onde mora é crime.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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