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Por Maiara1000
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#120438
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6.° , o direito à cultura como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase, na prática quando se observa a arte como mecanismo de conflito à sociedade, dificultando, desde modo a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, convém analisarmos as principais consequências de tal postura negligente para nossa sociedade.

Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a diversidade da arte. Nesse sentido, tal problema é permeante a sociedade, a dificuldade em ser visto pelo público e os custos altos para a divulgação de seus trabalhos, como a arte de rua, dança, grafite e esculturas. Essa conjuntura, segundo às ideias do filósofo John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação, o que infelizmente é evidente no país.

Ademais, é fundamental apostar as dificuldades e limitações que está por trás do trabalho artístico como impulsionador da desigualdade no Brasil. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da "modernidade líquida" vivida no século XXI. Diante de tal exposto, a permanência e as diferentes transformações para exercer a atividade artística são inerentes e irrelevantes para às políticas sociais. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.

Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um país melhor. Para isso, é imprescindível que o poder executivo, por intermédio de campanhas estimulem o público para diversidade da arte, com investimentos privados favorecendo a produção e a divulgação do devido reconhecimento profissional da arte. Isso deve ocorrer, a fim de formar brasileiros que, cientes dos seus direitos, podem mudar o atual cenário de precária cidadania e desigualdade.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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Por Zenebra
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#129806
- Redação incompleta.
- Repetição de palavras/artigos, mais de 3 vezes.
- Erros gramaticais.


Veja a estrutura completa da redação do ENEM:

ESTRUTURA DA REDAÇÃO DO ENEM

1-INTRODUÇÃO (1 parágrafo)

A-contextualização (repertório sociocultural) (no máximo 3 linhas):

B- tema (palavras-chaves)(no máximo 1 linha)

C-tese + 2 argumentos (2 problemas) (podem ser causas ou consequências) (no máximo 3 linhas)

2- DESENVOLVIMENTO (2 parágrafos)

1º parágrafo: Defender o 1º argumento da tese (problema 1)

A--tópico frasal (no máximo 2 linhas):

B- explicação (argumento)(no máximo 3 linhas)

C- exemplificação (repertório sociocultural)(no máximo 3 linhas)

D-conclusão (no máximo 2 linhas):

2º parágrafo: Defender o 2º argumento da tese (problema 2)

A-tópico frasal(no máximo 2 linhas):

B- explicação (argumento)(no máximo 3 linhas):

C- exemplificação (repertório sociocultural) (no máximo 3 linhas):

D- conclusão(no máximo 2 linhas):

3- CONCLUSÃO (1 parágrafo)

A- conectivo (no máximo 1 linha)

B- retomada dos dois problemas citados na tese e defendidos no desenvolvimento (no máximo 1 linha)

C-proposta de intervenção:

1- Quem vai resolver o problema? (agente)(no máximo 1 linha):

2- O que será feito? (ação)(no máximo 2 linhas):

3- Como será feito? (modo)(no máximo 2 linhas):

4- Para quê? (efeito) (para resolver os dois problemas citados na tese e defendidos no desenvolvimento)(no máximo 2 linhas):
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