- 08 Ago 2023, 20:06
#120438
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6.° , o direito à cultura como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase, na prática quando se observa a arte como mecanismo de conflito à sociedade, dificultando, desde modo a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, convém analisarmos as principais consequências de tal postura negligente para nossa sociedade.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a diversidade da arte. Nesse sentido, tal problema é permeante a sociedade, a dificuldade em ser visto pelo público e os custos altos para a divulgação de seus trabalhos, como a arte de rua, dança, grafite e esculturas. Essa conjuntura, segundo às ideias do filósofo John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apostar as dificuldades e limitações que está por trás do trabalho artístico como impulsionador da desigualdade no Brasil. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da "modernidade líquida" vivida no século XXI. Diante de tal exposto, a permanência e as diferentes transformações para exercer a atividade artística são inerentes e irrelevantes para às políticas sociais. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um país melhor. Para isso, é imprescindível que o poder executivo, por intermédio de campanhas estimulem o público para diversidade da arte, com investimentos privados favorecendo a produção e a divulgação do devido reconhecimento profissional da arte. Isso deve ocorrer, a fim de formar brasileiros que, cientes dos seus direitos, podem mudar o atual cenário de precária cidadania e desigualdade.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a diversidade da arte. Nesse sentido, tal problema é permeante a sociedade, a dificuldade em ser visto pelo público e os custos altos para a divulgação de seus trabalhos, como a arte de rua, dança, grafite e esculturas. Essa conjuntura, segundo às ideias do filósofo John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apostar as dificuldades e limitações que está por trás do trabalho artístico como impulsionador da desigualdade no Brasil. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da "modernidade líquida" vivida no século XXI. Diante de tal exposto, a permanência e as diferentes transformações para exercer a atividade artística são inerentes e irrelevantes para às políticas sociais. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um país melhor. Para isso, é imprescindível que o poder executivo, por intermédio de campanhas estimulem o público para diversidade da arte, com investimentos privados favorecendo a produção e a divulgação do devido reconhecimento profissional da arte. Isso deve ocorrer, a fim de formar brasileiros que, cientes dos seus direitos, podem mudar o atual cenário de precária cidadania e desigualdade.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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