Atualmente, na sociedade brasileira, o grafite é uma das expressões artísticas que ultrapassa a simples pintura de muros. Surgiu em 1970 em Nova York e, além de embelezar a cidade, também dá voz ao povo. No entanto, o grafite enfrentou uma grande mudança de uma forma rude; passou de uma prática que era rotulada como vandalismo. Sendo assim, esse problema evidencia-se por falta de conhecimento geral, mostrando que a arte e cultura não são apenas um privilégio de poucos, mas um direito fundamental de todos os cidadãos
O grafite surgiu como uma forma de expressão das comunidades marginalizadas, utilizando os muros das cidades como telas para suas mensagens. Apesar disso, a falta de regulamentação e a realização de grafite sem a devida autorização dos proprietários dos espaços têm levado muitos a considerarem vandalismo. Por outro lado, muitos argumentam que o grafite pode revitalizar áreas urbanas degradadas e também pode ser uma forma de protesto e dar voz a grupos marginalizados.
A falta de conhecimento geral é um problema que afeta tanto a percepção publica quanto a valorização dessa forma de arte. Muitas pessoas ainda confundem grafite com pichação, não reconhecendo a profundidade e o valor cultural que o mesmo pode trazer para a sociedade. Essa ignorância resulta na marginalização dos artistas e na criminalização de suas obras.
Portanto, é fundamental que a sociedade se eduque sobre o grafite e reconheça seu valor artístico e cultural. Somente assim poderemos apreciar plenamente essa forma de arte e apoiar os artistas que a praticam, promovendo uma sociedade mais inclusiva e consciente.