A Constituição Federal de 1988, assegura a maior idade a preservação de seus direitos humanos, como segurança e bem-estar. Entretando, é possível abordar que a lei não é devidamente cumprida, visto que o preconceito sofrido pelos idosos permanece no ambiente vivenciado. Nesse sentido, alguns fatores transformam-se em vetores da problemática, por exemplo, o silenciamento midiático e o deficiência educacional.
Em primeiro plano, pode-se apontar como impedimento para a solução do problema a não abordagem da adversidade no meio corporativo. Sob esse viés, o escritor Aldous Huxley, cita que o empecilho não pode ser solucionado se simplesmente ignorado. Seguindo essa lógica, é notório destacar que a sociedade não discute o problema na intensidade que deveria ser discutido, logo concretizando a óbice no âmbito populacional.
Ademais, é possível analisar que a insuficiência educativa abrange a dificuldade de resolução do impasse. Sob essa óptica, o educador Paulo Freire, diz: "Se a educação sozinha não transforma a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda". Seguindo o mesmo raciocínio, faz-se necessário pontuar que o tema não é, de fato, abordado nas instituições de ensino da maneira que precisa ser, assim dificultando o solucionamento da temática.
Portanto, medidas devem ser tomadas para que o etarismo deixe de afetar o público atingido. Sob essa perspectiva, é de extrema importância a emissão e intervenção do Governo Federal, exercendo o desenvolvimento de projetos sociais, como a elaboração de palestras e reuniões, com profissionais voltados à área geriátrica, por meio do uso correto dos investimentos governamentais com o intuito de concientizar educadores e familiares da terceira idade. Desse modo, estima-se que os afetados possam ter uma qualidade de vida socialmente agradável.