De acordo com o artigo 5°, (CF/1988), parágrafo I, homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações. Entretanto, mesmo após essa lei, pessoas do sexo feminino sofreram muitas consequências, dessa forma, com a evolução isso mudou, pois, elas tenham o amparo no estatuto. Logo, é preciso destacar as dificuldades enfrentada no mercado de trabalho, o estereótipo e sexo frágil e os desafios que isso remete e a representatividade, atuação e presença das mulheres nas mídias sociais.
Inicialmente, vale lembrar as dificuldades das mulheres no mercado de trabalho, na maioria das vezes por estarem no período de gravidez. Diante disso, percebe-se que na gestação mesmo com o direito de licença maternidade, muitas preferem se desligarem do seu emprego, para cuidarem do recém nascido. Desse modo, vale ressaltar que todas as Cidades tem Centro Educacional Infantil (CEI) e isso é umas das facilidades para elas.
Ademais, é indubitável ponderar o estereótipo, sexo frágil e os desafios que isso remete perante a sociedade. Nesse sentido, observam-se que anteriormente elas eram subordinadas aos homens. Sendo assim, insta pontuar que as mulheres sofreram muitos desafios e isso mostrou para a população o quanto são competentes em qualquer área.
Infere-se, portanto, a representatividade, atuação e a presença das mulheres nas mídias, mostrou-se ao público a sua eficácia. Dessa forma, é imprescindível ressaltar a presença delas na política, no efetivo policial entre outras. Dessarte, o artigo 5°, parágrafo I, da Carta Magna mostram a sua premissa.