- 16 Jul 2023, 16:04
#119192
Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), promulgada em 1948 pela ONU, garante a todos os cidadãos o direito à cidadania e ao bem-estar social. Contudo, o contexto visto pelas causas e consequências do preconceito linguístico no Brasil impede que isso aconteça na prática, seja pela insuficiência legislativa, seja pela educação deficitária. Diante disso, a discussão desses aspectos é necessária para a melhoria da população.
A princípio, é indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas da discriminação de falantes de linguagem igual. Segundo o filósofo Aristóteles, a política deve ser usada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado em sociedade. No entanto, é notório que, a ineficácia das leis rompe com essa harmonia, visto que há desrespeito pelas diferentes expressões. Desse modo, faz-se crucial a reformulação da postura estatal de forma urgente.
Ademais, destaca-se o desdém educacional como mais um desafio a ser combatido. Nesse sentido, medidas devem ser executadas pelas autoridades competente, de modo a diminuir a problemática no País. Conforme Nelson Mandela de que apenas a educação pode mudar o mundo, expõe que esse conceito se encontra alterado, à medida que os investimentos destinados à educação só cedem. Dessa forma, os direitos previstos no documento DUDH permanecem, infelizmente, no papel.
Sendo assim, medidas devem ser tomadas para resolver o impasse no Brasil. Portanto, o Governo, em parceria com o MEC, deve financiar projetos educacionais nas escolas, via uma ampla divulgação midiática, que inclua propagandas televisivas, entrevistas em jornais e debates entre os professores e alunos. Logo, o intuito de tal medida será o diagnóstico das carências de cada ambiente escolar e a erradicação do preconceito linguístico. Por fim, a ação iniciada no presente conseguirá modificar o futuro de toda a nação brasileira.
A princípio, é indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas da discriminação de falantes de linguagem igual. Segundo o filósofo Aristóteles, a política deve ser usada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado em sociedade. No entanto, é notório que, a ineficácia das leis rompe com essa harmonia, visto que há desrespeito pelas diferentes expressões. Desse modo, faz-se crucial a reformulação da postura estatal de forma urgente.
Ademais, destaca-se o desdém educacional como mais um desafio a ser combatido. Nesse sentido, medidas devem ser executadas pelas autoridades competente, de modo a diminuir a problemática no País. Conforme Nelson Mandela de que apenas a educação pode mudar o mundo, expõe que esse conceito se encontra alterado, à medida que os investimentos destinados à educação só cedem. Dessa forma, os direitos previstos no documento DUDH permanecem, infelizmente, no papel.
Sendo assim, medidas devem ser tomadas para resolver o impasse no Brasil. Portanto, o Governo, em parceria com o MEC, deve financiar projetos educacionais nas escolas, via uma ampla divulgação midiática, que inclua propagandas televisivas, entrevistas em jornais e debates entre os professores e alunos. Logo, o intuito de tal medida será o diagnóstico das carências de cada ambiente escolar e a erradicação do preconceito linguístico. Por fim, a ação iniciada no presente conseguirá modificar o futuro de toda a nação brasileira.
Criado por Genifer U
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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