- 02 Ago 2021, 17:04
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No Brasil, desde meados da década de 1970, o desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões aumenta a medida em que as regiões mais ricas aceleram seu crescimento em detrimento das mais pobres, acentuando a disparidade entre elas. Portanto, medidas devem ser tomadas afim de solucionar o problema.
Em primeiro lugar, a Constituição Federal de 1988 prevê que é dever do Estado assegurar o direito à saúde, à educação e o direto aos serviços básicos. Dessa forma, as regiões mais carentes devem ser priorizadas nos projetos de melhoria a infraestrutura e em programas de distribuição de renda, com o intuito de reduzir aos poucos as desigualdades.
No entanto, embora as condições de vida das cidades brasileiras tenham melhorado em relação à distribuição de serviços básicos nos últimos anos, a desigualdade econômica entre as regiões exibe um dos principais desafios para a redução dessa desigualdade. Entretanto, podemos notar com base no IBGE, dados que ilustram esse cenário: Nos últimos anos, a variação no aumento do IDH nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste fio maior que no Sul e no Sudeste, o que aponta uma gradual redução nos índices de desigualdade. Contudo, na questão econômica, esse cenário é diferente: juntas, as regiões Sul e Sudeste têm cerca de 70% na participação do PIB brasileiro, segundo o IBGE.
Portanto, cabe ao Governo Federal, por meio dos Ministérios da Economia e da Integração, um programa eficaz de distribuição de renda, visando a diminuição da desigualdade entre as regiões a partir da movimentação da economia local juntamente com incentivos fiscais, promovendo a redução dessa disparidade.
Em primeiro lugar, a Constituição Federal de 1988 prevê que é dever do Estado assegurar o direito à saúde, à educação e o direto aos serviços básicos. Dessa forma, as regiões mais carentes devem ser priorizadas nos projetos de melhoria a infraestrutura e em programas de distribuição de renda, com o intuito de reduzir aos poucos as desigualdades.
No entanto, embora as condições de vida das cidades brasileiras tenham melhorado em relação à distribuição de serviços básicos nos últimos anos, a desigualdade econômica entre as regiões exibe um dos principais desafios para a redução dessa desigualdade. Entretanto, podemos notar com base no IBGE, dados que ilustram esse cenário: Nos últimos anos, a variação no aumento do IDH nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste fio maior que no Sul e no Sudeste, o que aponta uma gradual redução nos índices de desigualdade. Contudo, na questão econômica, esse cenário é diferente: juntas, as regiões Sul e Sudeste têm cerca de 70% na participação do PIB brasileiro, segundo o IBGE.
Portanto, cabe ao Governo Federal, por meio dos Ministérios da Economia e da Integração, um programa eficaz de distribuição de renda, visando a diminuição da desigualdade entre as regiões a partir da movimentação da economia local juntamente com incentivos fiscais, promovendo a redução dessa disparidade.