- 14 Jun 2023, 02:03
#117414
No filme “O Diabo veste Prada” a personagem Miranda, estabelece um trabalho exaustivo e explorador para suas funcionárias. Ao sair da ficção, sem desconsiderar o contexto histórico da obra, nota-se que os empregos semelhante à escravidão são frequentes no Brasil. Desse modo, vale ressaltar que essa exploração no trabalho, está interligada à falta de conhecimento dos indivíduos e às condições sociais do país.
Primordialmente, é importante salientar que os direitos trabalhistas não são devidamente informados aos trabalhadores. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Diário Pernambuco, “31,6% dos trabalhadores desconhecem que a jornada de trabalho no Brasil não pode ultrapassar a marca de 44 horas semanais.” Em suma, a omissão de dessas informações, prejudicam os empregados, uma vez que, sem o conhecimento de seus direitos, eles não podem exigir que sejam cumpridos nas empresas o que resulta em injustiça.
Ademais, a condição social no país contribui para que indivíduos de classe baixa, se aflijam na busca de emprego. Segundo uma pesquisa realizada pelo G1, aponta que “entre 2020 e 2021, 11,7 milhões de brasileiros entraram em situação de pobreza social, elevando a 30,4% o percentual de pessoas nessa condição – a maior taxa da série histórica, iniciada em 2012.” Em conclusão, é notório que diante dessa situação alarmante, pais e mães se desesperem em busca de emprego para sustentar sua família, sendo muitas vezes obrigado a aceitar trabalhos que não priorizam a saúde física e mental do funcionário, além de, expô-los a riscos ocupacionais.
No entanto, deve-se destacar que o trabalho análogo à escravidão é uma consequência da instabilidade social e ignorância dos brasileiros. Portanto, cabe ao Ministério do Trabalho, realizar campanhas publicitárias, por meio das redes sociais e canais de televisão, com a finalidade de orientar os indivíduos sobre as consequências do trabalho exaustivo e às más condições de trabalho, bem como a importância de reconhecer seus direitos, para exigir de seus empregadores. Em suma, minimizaria a exploração no trabalho, como também os trabalhadores, exerceriam sua profissão com saúde e segurança.
Primordialmente, é importante salientar que os direitos trabalhistas não são devidamente informados aos trabalhadores. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Diário Pernambuco, “31,6% dos trabalhadores desconhecem que a jornada de trabalho no Brasil não pode ultrapassar a marca de 44 horas semanais.” Em suma, a omissão de dessas informações, prejudicam os empregados, uma vez que, sem o conhecimento de seus direitos, eles não podem exigir que sejam cumpridos nas empresas o que resulta em injustiça.
Ademais, a condição social no país contribui para que indivíduos de classe baixa, se aflijam na busca de emprego. Segundo uma pesquisa realizada pelo G1, aponta que “entre 2020 e 2021, 11,7 milhões de brasileiros entraram em situação de pobreza social, elevando a 30,4% o percentual de pessoas nessa condição – a maior taxa da série histórica, iniciada em 2012.” Em conclusão, é notório que diante dessa situação alarmante, pais e mães se desesperem em busca de emprego para sustentar sua família, sendo muitas vezes obrigado a aceitar trabalhos que não priorizam a saúde física e mental do funcionário, além de, expô-los a riscos ocupacionais.
No entanto, deve-se destacar que o trabalho análogo à escravidão é uma consequência da instabilidade social e ignorância dos brasileiros. Portanto, cabe ao Ministério do Trabalho, realizar campanhas publicitárias, por meio das redes sociais e canais de televisão, com a finalidade de orientar os indivíduos sobre as consequências do trabalho exaustivo e às más condições de trabalho, bem como a importância de reconhecer seus direitos, para exigir de seus empregadores. Em suma, minimizaria a exploração no trabalho, como também os trabalhadores, exerceriam sua profissão com saúde e segurança.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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