- 24 Set 2023, 17:29
#122244
O conceito de "geração nem-nem" surgiu na Inglaterra, em meados da década de 1990, e consiste em jovens na faixa etária entre 15 e 24 anos que não estudam e nem trabalham. Diante disso, é notável a preocupação com os impactos que essa geração pode causar no desenvolvimento do Brasil, visto que, esse é um grave problema que vive às margens da sociedade, em razão de fatores emocionais e econômicos.
A princípio, sobre esse assunto, vale ressaltar a influência das redes sociais no comportamento dos adolescentes. Segundo Rodrigo Augusto -professor e antropólogo do Centro Universitário de Brasília (UniCeub)- em entrevista ao Correio Braziliense: "Os padrões sociais atuais, muito influenciados pelas redes sociais e pela internet, pressionam os jovens a buscarem um futuro de realizações que, na prática, depende de diferentes fatores, como tempo, investimento, além das conjunturas econômicas e sociais do lugar onde vivem." Acerca disso, há a dificuldade do país em suprir as expectativas criadas, causando frustrações relacionadas as carreiras da juventude brasileira. Isso, por conseguinte, potencializa um cenário favorável ao acréscimo da geração nem-nem.
Além disso, pode-se relacionar o aumento da geração nem-nem à taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos, que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é quase o dobro da média nacional. Sob esse viés, o economista Daniel Ferrer de Almeida pontua alguns motivos para a alta taxa de desemprego entre os jovens, entre eles estão: a crise econômica, a rotatividade, a falta de qualificação, a alta informalidade do mercado de trabalho e, principalmente, as desigualdades e a falta de uma política nacional de emprego. Sendo assim, medidas para inserir a juventude no mercado de trabalho são de suma importância.
Em síntese, cabe ao Governo Federal- órgão provedor de políticas públicas- investir em campanhas de inclusão social e acesso a empregos para jovens, por meio de formações profissionais e técnicas adequadas para a realidade dessa parte da população, a fim de construir um ambiente mais igualitário e menos exclusivo. Com efeito, espera-se que o Brasil possa aproveitar o potencial da geração nem-nem para impulsionar seu desenvolvimento econômico.
A princípio, sobre esse assunto, vale ressaltar a influência das redes sociais no comportamento dos adolescentes. Segundo Rodrigo Augusto -professor e antropólogo do Centro Universitário de Brasília (UniCeub)- em entrevista ao Correio Braziliense: "Os padrões sociais atuais, muito influenciados pelas redes sociais e pela internet, pressionam os jovens a buscarem um futuro de realizações que, na prática, depende de diferentes fatores, como tempo, investimento, além das conjunturas econômicas e sociais do lugar onde vivem." Acerca disso, há a dificuldade do país em suprir as expectativas criadas, causando frustrações relacionadas as carreiras da juventude brasileira. Isso, por conseguinte, potencializa um cenário favorável ao acréscimo da geração nem-nem.
Além disso, pode-se relacionar o aumento da geração nem-nem à taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos, que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é quase o dobro da média nacional. Sob esse viés, o economista Daniel Ferrer de Almeida pontua alguns motivos para a alta taxa de desemprego entre os jovens, entre eles estão: a crise econômica, a rotatividade, a falta de qualificação, a alta informalidade do mercado de trabalho e, principalmente, as desigualdades e a falta de uma política nacional de emprego. Sendo assim, medidas para inserir a juventude no mercado de trabalho são de suma importância.
Em síntese, cabe ao Governo Federal- órgão provedor de políticas públicas- investir em campanhas de inclusão social e acesso a empregos para jovens, por meio de formações profissionais e técnicas adequadas para a realidade dessa parte da população, a fim de construir um ambiente mais igualitário e menos exclusivo. Com efeito, espera-se que o Brasil possa aproveitar o potencial da geração nem-nem para impulsionar seu desenvolvimento econômico.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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