- 13 Jul 2023, 20:46
#119064
A Declaração Universal dos Direitos Humanos defende a manutenção do respeito entre os povos de uma mesma nação. Contudo, tal documento não foi o bastante para exterminar problemas como o do etarismo, visto que a descriminação - em especial aos idosos - ainda é uma realidade no país, o que gera consequências como a invisibilidade social e uma baixa expectativa de vida.
Em primeira análise, é fundamental questionar a invisibilidade social como consequência do etarismo. Segundo a filósofa Simone Beauvoir, em seu conceito de cerração social, há determinados grupos minoritários que vivenciam a exclusão em sua pele, devido à falta de ações destinada a esse público. Nesse sentido, o desrespeito contra os idosos no país, contribui na ausência de interação comum, o que configura um problema de cunho popular, por impedir o exercício pleno de medidas integrativas a esses grupos cidadãos, o que resulta no aumento da rejeição sobre essas pessoas.
Ademais, um relatório da ONU explica que a principal consequência do preconceito é o resultado de uma vida não saudável e um envelhecimento precário, o que é ocasionado pelo grande desgaste físico e mental desses idosos, reduzindo significadamente sua expectativa de vida. Dessa maneira, pode-se analisar não somente a sociedade civil, mas, a própria família como coadjuvante do problema, a medida em que muitas, não tem a devida preocupação com seus parentes, os deixando isolados do mundo externo ou recorrendo à asilos, para não se sobrecarregar. Por consequência, surge um aumento nos casos de idadismo no país, em virtude de um alheamento familiar.
Desse modo, a fim de solucionar esse impasse, é necessária a mobilização de certos agentes empenhados em combater o idadismo. Cabe ao Governo Federal, portanto, investir em políticas públicas e intervenções educacionais destinada a sociedade, por intermédio das escolas e o auxílio das mídias sociais para uma maior propagação e conhecimento do assunto. Espera-se assim, o aumento da empatia e a redução de estereótipos contra idosos no Brasil.
Em primeira análise, é fundamental questionar a invisibilidade social como consequência do etarismo. Segundo a filósofa Simone Beauvoir, em seu conceito de cerração social, há determinados grupos minoritários que vivenciam a exclusão em sua pele, devido à falta de ações destinada a esse público. Nesse sentido, o desrespeito contra os idosos no país, contribui na ausência de interação comum, o que configura um problema de cunho popular, por impedir o exercício pleno de medidas integrativas a esses grupos cidadãos, o que resulta no aumento da rejeição sobre essas pessoas.
Ademais, um relatório da ONU explica que a principal consequência do preconceito é o resultado de uma vida não saudável e um envelhecimento precário, o que é ocasionado pelo grande desgaste físico e mental desses idosos, reduzindo significadamente sua expectativa de vida. Dessa maneira, pode-se analisar não somente a sociedade civil, mas, a própria família como coadjuvante do problema, a medida em que muitas, não tem a devida preocupação com seus parentes, os deixando isolados do mundo externo ou recorrendo à asilos, para não se sobrecarregar. Por consequência, surge um aumento nos casos de idadismo no país, em virtude de um alheamento familiar.
Desse modo, a fim de solucionar esse impasse, é necessária a mobilização de certos agentes empenhados em combater o idadismo. Cabe ao Governo Federal, portanto, investir em políticas públicas e intervenções educacionais destinada a sociedade, por intermédio das escolas e o auxílio das mídias sociais para uma maior propagação e conhecimento do assunto. Espera-se assim, o aumento da empatia e a redução de estereótipos contra idosos no Brasil.