- 14 Nov 2023, 01:17
#126115
No atual cenário brasileiro, é notório um massivo número de trabalho e cuidados pela mulher brasileira. Entretanto, as mulheres em sua grande maioria, são inferiorizadas, pelo trabalho remunerado de crianças, idosos e pessoas deficientes, comprovam assim, que às relações sociais são voltadas para um egoísmo contra valorização e a falta de remuneração adequada para esse gênero.
Convém destacar, que as oportunidades de trabalho em outros setores não são ofertados de forma igualitária. Consoante a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) mais de 10% das horas semanais são realizadas pelas mulheres, muitas vezes são meninas que vivem condições precárias de vida e necessitam se inserir no mercado de trabalho como cuidadora para ajudar suas famílias. Dessa forma, é evidente a negligência governamental na assistência ao gênero feminino, em que essas mulheres não atingem o ápice do pensamento freiriano, no qual, o indivíduo pode de se utilizar da educação para superar as desigualdades, a que é submetida, dado que não recebe um amparo adequado e necessita ser cuidadora. Muitas delas abandonam os seus estudos, para se dedicarem ao lar do próximo, perdendo oportunidades de ingressar na faculdade ou até mesmo em um curso técnico para ter condições digna de vida.
Sob esse aspecto, a falta de cobrança de atitudes por parte da população torna o problema ainda mais complexo. As novelas globais, a mãe supera as desigualdades existentes e consegue fazer o trabalho doméstico e fazer "bicos" por fora para sustentar a família sem nenhum esforço, posto que além das percepções sociais não serem atrativas, as mulheres e meninas sentem se desvalorizadas em todas as esferas da sociedade. No ambiente profissional, a taxa de contratação para mulheres é extremamente baixa; mesmo que essas tenham competência para cumprir com as obrigações de um cargo, acabam sendo rejeitadas na seleção, em decorrência de sua qualificação. Em adição, a baixa remuneração salarial e o desrespeito da sociedade torna a situação ainda mais difícil.
Portanto, faz-se necessário, medidas cruciais para amenizar essa problemática. Cabe ao Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, criar um projeto de acolhimento, advindo de oportunidades, com o objetivo de adaptação e dinâmica de cursos profissionalizantes, as escolas juntamente com Ministério da Educação deveria efetivar uma política de gênero no país, com mediante reciclagem nas políticas públicas, com intuito de valorização feminina acerca da remuneração trabalhista. É fundamental também, que o Ministério da Economia aumente os financiamentos dos programas sociais para que a classe feminina mais humilde seja auxiliada, desse modo não abandonarão seus lares para ser cuidadoras e os direitos sociais garantidos na Constituição Federal será vivenciado na prática.
Convém destacar, que as oportunidades de trabalho em outros setores não são ofertados de forma igualitária. Consoante a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) mais de 10% das horas semanais são realizadas pelas mulheres, muitas vezes são meninas que vivem condições precárias de vida e necessitam se inserir no mercado de trabalho como cuidadora para ajudar suas famílias. Dessa forma, é evidente a negligência governamental na assistência ao gênero feminino, em que essas mulheres não atingem o ápice do pensamento freiriano, no qual, o indivíduo pode de se utilizar da educação para superar as desigualdades, a que é submetida, dado que não recebe um amparo adequado e necessita ser cuidadora. Muitas delas abandonam os seus estudos, para se dedicarem ao lar do próximo, perdendo oportunidades de ingressar na faculdade ou até mesmo em um curso técnico para ter condições digna de vida.
Sob esse aspecto, a falta de cobrança de atitudes por parte da população torna o problema ainda mais complexo. As novelas globais, a mãe supera as desigualdades existentes e consegue fazer o trabalho doméstico e fazer "bicos" por fora para sustentar a família sem nenhum esforço, posto que além das percepções sociais não serem atrativas, as mulheres e meninas sentem se desvalorizadas em todas as esferas da sociedade. No ambiente profissional, a taxa de contratação para mulheres é extremamente baixa; mesmo que essas tenham competência para cumprir com as obrigações de um cargo, acabam sendo rejeitadas na seleção, em decorrência de sua qualificação. Em adição, a baixa remuneração salarial e o desrespeito da sociedade torna a situação ainda mais difícil.
Portanto, faz-se necessário, medidas cruciais para amenizar essa problemática. Cabe ao Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, criar um projeto de acolhimento, advindo de oportunidades, com o objetivo de adaptação e dinâmica de cursos profissionalizantes, as escolas juntamente com Ministério da Educação deveria efetivar uma política de gênero no país, com mediante reciclagem nas políticas públicas, com intuito de valorização feminina acerca da remuneração trabalhista. É fundamental também, que o Ministério da Economia aumente os financiamentos dos programas sociais para que a classe feminina mais humilde seja auxiliada, desse modo não abandonarão seus lares para ser cuidadoras e os direitos sociais garantidos na Constituição Federal será vivenciado na prática.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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