- 31 Mar 2024, 23:43
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A constituição de 1988, assegura a igualdade salarial entre os homens e as mulheres, apesar disso, o cenário esportivo escancara que na realidade, a desigualdade prevalece. Assim, é evidente que o machismo estrutural ainda é uma mazela recorrente, e como consequência, dificulta a inserção da mulher no meio dos esportes. Por isso, a visão estigmatizada atrelada ao trabalho feminino, como também a idealização do esporte como prática de cunho masculino, acabam agilizando a ocorrência de tal problema.
Em primeiro plano, é necessário enfatizar o histórico preconceito social voltado ao trabalho feminino, como dificultador na introdução de trabalhadoras em novas áreas. Nesse contexto, leis trabalhistas que buscassem favorecer as mulheres, só foram criadas durante a Era Vargas, antes disso, ficavam a mercê de constantes abusos, que por muito tempo, foram ignorados, graças a desaprovação de muitos cidadãos da época às trabalhadoras. Dessa forma, apesar da diferença cronológica, os abusos ainda persistem, sendo como principal a desigualdade salarial, que acaba dificultando a criação de novas profissionais, que não se sentem dispostas a exercer uma profissão por um salário menor ao do homem. Portanto, o estigma atrelado ao trabalho da mulher, já existe na sociedade brasileira há muito tempo, e atua desestimulando a inclusão feminina em diversos ramos, sendo um deles, o esporte.
Ademais, o imaginário social atrela a prática de esportes, ao gênero masculino, em detrimento disso, o esporte feminino acaba por ser inferiorizado. Nesse viés, mesmo com todos os problemas, grandes figuras femininas tem variadas conquistas no meio esportivo, sendo uma delas, a atleta brasileira Marta, que coleciona troféus de melhor jogadora de futebol do mundo, tendo 5 deles, e fazendo mais gols em jogos pela seleção, do que o Pelé, que é conhecido como um dos maiores jogadores da história. Logo, fica nítido que as mulheres podem praticar o esporte, com tanta maestria quanto os homens, demonstrando a injustiça proporcionada pelo machismo estrutural que está enraizado no senso comum. Dessa maneira, apesar da atividade esportiva masculina ser mais valorizada, várias atletas femininas, provam que podem exercer um desempenho de alto nível em suas áreas, mostrando que também merecem tanto reconhecimento quanto o homem.
Destarte, resoluções para os problemas que dificultam a inclusão da mulher no meio esportivo são necessárias. Para isso, o Ministério da Educação (MEC) deve criar projetos na escola, que busquem, introduzir as estudantes à praticas esportivas, por meio de campeonatos femininos em diversas categorias como futebol, vôlei, basquete e tênis, na tentativa de normalizar a prática de esportes por meio das mulheres, tendo em mente a alta capacidade dos jovens de alterar os moldes sociais. Além disso, o Governo e Federal deve extinguir a desigualdade salarial que aflige as mulheres por meio de novas leis trabalhistas que garantam mais direitos trabalhistas para a mulher, e uma fiscalização mais rígida, para garantir que não exista diferença entre salários de pessoas que exercem a mesma função no trabalho. Talvez assim, haja uma maior valorização das mulheres no mundo dos esportes e também a garantia de que a desigualdade salarial seja extinta, assim como dito na Constituição de 1988.
Em primeiro plano, é necessário enfatizar o histórico preconceito social voltado ao trabalho feminino, como dificultador na introdução de trabalhadoras em novas áreas. Nesse contexto, leis trabalhistas que buscassem favorecer as mulheres, só foram criadas durante a Era Vargas, antes disso, ficavam a mercê de constantes abusos, que por muito tempo, foram ignorados, graças a desaprovação de muitos cidadãos da época às trabalhadoras. Dessa forma, apesar da diferença cronológica, os abusos ainda persistem, sendo como principal a desigualdade salarial, que acaba dificultando a criação de novas profissionais, que não se sentem dispostas a exercer uma profissão por um salário menor ao do homem. Portanto, o estigma atrelado ao trabalho da mulher, já existe na sociedade brasileira há muito tempo, e atua desestimulando a inclusão feminina em diversos ramos, sendo um deles, o esporte.
Ademais, o imaginário social atrela a prática de esportes, ao gênero masculino, em detrimento disso, o esporte feminino acaba por ser inferiorizado. Nesse viés, mesmo com todos os problemas, grandes figuras femininas tem variadas conquistas no meio esportivo, sendo uma delas, a atleta brasileira Marta, que coleciona troféus de melhor jogadora de futebol do mundo, tendo 5 deles, e fazendo mais gols em jogos pela seleção, do que o Pelé, que é conhecido como um dos maiores jogadores da história. Logo, fica nítido que as mulheres podem praticar o esporte, com tanta maestria quanto os homens, demonstrando a injustiça proporcionada pelo machismo estrutural que está enraizado no senso comum. Dessa maneira, apesar da atividade esportiva masculina ser mais valorizada, várias atletas femininas, provam que podem exercer um desempenho de alto nível em suas áreas, mostrando que também merecem tanto reconhecimento quanto o homem.
Destarte, resoluções para os problemas que dificultam a inclusão da mulher no meio esportivo são necessárias. Para isso, o Ministério da Educação (MEC) deve criar projetos na escola, que busquem, introduzir as estudantes à praticas esportivas, por meio de campeonatos femininos em diversas categorias como futebol, vôlei, basquete e tênis, na tentativa de normalizar a prática de esportes por meio das mulheres, tendo em mente a alta capacidade dos jovens de alterar os moldes sociais. Além disso, o Governo e Federal deve extinguir a desigualdade salarial que aflige as mulheres por meio de novas leis trabalhistas que garantam mais direitos trabalhistas para a mulher, e uma fiscalização mais rígida, para garantir que não exista diferença entre salários de pessoas que exercem a mesma função no trabalho. Talvez assim, haja uma maior valorização das mulheres no mundo dos esportes e também a garantia de que a desigualdade salarial seja extinta, assim como dito na Constituição de 1988.