- 03 Nov 2023, 09:47
#124607
Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que as dificuldades para a concretização da doação de órgãos no Brasil apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse Cenário antagônico é fruto tanto da falta de informação, quanto da burocracia que é para doar um órgão. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a dificuldade em doação de órgão deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, a falta de informação deixa alguns doadores inseguros na hora da doação, sem saber de fato como irá ser. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal deforma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a burocracia na hora da doação como promotor do problema. Partindo desse pressuposto essa burocracia causa impaciência na maioria dos doadores fazendo eles se cansarem e desistirem .Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a burocracia na hora da doação contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a dificuldade na doação de órgãos, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério da saúde, será revertido em passar informações e acalmar os doadores, através de campanhas que divulguem sobre a doação de órgãos e total auxílio na hora da doação.Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo da dificuldade de doação de órgãos, e a coletividade alcançará a Utopia de More.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a dificuldade em doação de órgão deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, a falta de informação deixa alguns doadores inseguros na hora da doação, sem saber de fato como irá ser. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal deforma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a burocracia na hora da doação como promotor do problema. Partindo desse pressuposto essa burocracia causa impaciência na maioria dos doadores fazendo eles se cansarem e desistirem .Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a burocracia na hora da doação contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a dificuldade na doação de órgãos, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério da saúde, será revertido em passar informações e acalmar os doadores, através de campanhas que divulguem sobre a doação de órgãos e total auxílio na hora da doação.Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo da dificuldade de doação de órgãos, e a coletividade alcançará a Utopia de More.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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