- 18 Ago 2024, 20:27
#132783
A série Atypical (2017), conta a história de vida de um menino do espectro autista que decide ser mais independente retratando as descobertas, dificuldades e aprendizados desse jovem no ambiente escolar. Diante disso, nota-se que tal cenário permanece intimamente ligada ao cotidiano brasileiro, visto que, indivíduos neuroatípicos enfrentam constantemente diversas dificuldades em ambientes escolares brasileiros. Ademais, é indispensável evidenciar que falta de preparação dos professores e do ambiente escolar, juntamente com o preconceito, são fatores que ocasionam as dificuldades vivenciadas por esses indivíduos neurodivergentes.
Nesse contexto, segundo dados do Censo de Educação Básica, de 2022 a 2023, no Brasil, o número de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) matriculados em salas de aula comuns aumentou 50%. À vista disso, observa-se que aumenta gradativamente em nossa sociedade, a necessidade de capacitação de professores e do meio de ensino. Posto que, a escassez de capacitação dos profissionais da educação, pode ocasionar práticas pedagógicas inadequadas, além do mais, a falta de preparação do meio educacional para proporcionar apoio especializado, como terapeutas, dificulta especialmente a formação de um ambiente inclusivo e integrado.
Destarte, é crucial destacar o forte preconceito presente contra indivíduos neuroatípicos nos meios de educação brasileiros. Sendo assim, a reportagem do Site G1, de abril de 2024, afirma que aceitar um aluno autista, por exemplo, na escola, não é nenhum favor, é uma obrigação legal. Nesse viés, o preconceito e a carência de informação a respeito das condições atípicas podem estimular estigmas negativas associados à pessoas neurodivergentes, dificultando a integração desses alunos, tanto por parte de outros estudantes quanto dos próprios educadores do local.
Portanto, cabe às Secretarias Estaduais de Educação e Municípios, investir em capacitação dos professores a fim de que saibam lidar com as diferenças de indivíduos neuroatípicos, visando também adaptar os espaços escolares por meio da inclusão de tecnologias e recursos pedagógicos apropriados. Desse modo, alterando o sistema tradicional de ensino para que os alunos com necessidades educacionais especiais advindas da neurotipicidade sejam integrados e incluídos, fomentando o desenvolvimento individual, tendo em vista que a socialização dessas pessoas favorece o desenvolvimento de potencialidades
intelectuais. Dessa maneira, criando um cenário de integração e inclusão para a população com características atípicas, nos ambientes escolares brasileiros.
Nesse contexto, segundo dados do Censo de Educação Básica, de 2022 a 2023, no Brasil, o número de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) matriculados em salas de aula comuns aumentou 50%. À vista disso, observa-se que aumenta gradativamente em nossa sociedade, a necessidade de capacitação de professores e do meio de ensino. Posto que, a escassez de capacitação dos profissionais da educação, pode ocasionar práticas pedagógicas inadequadas, além do mais, a falta de preparação do meio educacional para proporcionar apoio especializado, como terapeutas, dificulta especialmente a formação de um ambiente inclusivo e integrado.
Destarte, é crucial destacar o forte preconceito presente contra indivíduos neuroatípicos nos meios de educação brasileiros. Sendo assim, a reportagem do Site G1, de abril de 2024, afirma que aceitar um aluno autista, por exemplo, na escola, não é nenhum favor, é uma obrigação legal. Nesse viés, o preconceito e a carência de informação a respeito das condições atípicas podem estimular estigmas negativas associados à pessoas neurodivergentes, dificultando a integração desses alunos, tanto por parte de outros estudantes quanto dos próprios educadores do local.
Portanto, cabe às Secretarias Estaduais de Educação e Municípios, investir em capacitação dos professores a fim de que saibam lidar com as diferenças de indivíduos neuroatípicos, visando também adaptar os espaços escolares por meio da inclusão de tecnologias e recursos pedagógicos apropriados. Desse modo, alterando o sistema tradicional de ensino para que os alunos com necessidades educacionais especiais advindas da neurotipicidade sejam integrados e incluídos, fomentando o desenvolvimento individual, tendo em vista que a socialização dessas pessoas favorece o desenvolvimento de potencialidades
intelectuais. Dessa maneira, criando um cenário de integração e inclusão para a população com características atípicas, nos ambientes escolares brasileiros.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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