- 04 Ago 2024, 13:06
#132200
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema ‘‘O desafio da doação de órgãos na sociedade brasileira’’, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Não se esqueça: seu texto deve ter mais de 7 (sete) linhas e, no máximo, 30 linhas.
TEXTO 1
https://www.conasems.org.br/brasil-regi ... de-orgaos/
TEXTO 2
47% das famílias se recusam a doar órgão de parente com morte cerebral
Não é a falta de estrutura, mas a negativa familiar o principal motivo para que um órgão não seja doado no Brasil. De todas as mortes encefálicas e que, portanto, os órgãos poderiam ser transferidos para pacientes que correm risco de morte, pouco mais da metade se transforma em doação. O número é alto e cresceu de 41%, em 2012, para 47% em 2013, segundo dados da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO).
De acordo com o nefrologista José Medina Pestana, a principal justificativa das famílias para não doar órgãos é o fato de nunca terem conversado sobre o desejo de doar. “Por isso, insistimos que isso tem que ser assunto de família”, diz o integrante da ABTO.
Quando isso não é um assunto resolvido, cabe a uma equipe do hospital responsável pela captação de órgãos explicar à família que a morte encefálica já é a morte. Quando ela é decretada é porque ocorreu a parada definitiva e irreversível do cérebro e do tronco cerebral, o que provoca em poucos minutos a falência de todo o organismo.
No Hospital São Paulo, coube a uma integrante desta equipe conversar com a professora de língua portuguesa Gizele Caparroz de Almeida, 50 anos. Na festa de Ano Novo, seu marido, Varlei de Andrade, sentiu uma forte dor de cabeça. Era mais uma vítima de um AVC hemorrágico.
[...]
“A doação é uma forma de transformar a dor em algo bom. As pessoas podem fazer algo bom de uma situação de extrema tristeza como esta que estou vivendo. Eu sei que é uma visão romântica, mas a doação ajuda a pensar que ele continua”, diz Gizele. “Estávamos casados há 25 anos, no ano passado fomos viajar, trocamos aliança. É uma dor imensa. A morte foi de uma hora para outra. A gente tem – e eu não vou falar tinha – uma família linda. Mas não tem ruptura quando se tem amor”, completa.
Temas quentes
O desafio da doação de órgãos na sociedade brasileira
Temas quentes
Os entraves na doação de sangue no Brasil
ENEM
Valorização do idoso
Temas quentes
O culto a padronização do corpo no Brasil
ENEM
Democratização do acesso ao cinema no Brasil
Tema de redação
O desafio da doação de órgãos na sociedade brasileira
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema ‘‘O desafio da doação de órgãos na sociedade brasileira’’, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Não se esqueça: seu texto deve ter mais de 7 (sete) linhas e, no máximo, 30 linhas.
TEXTO 1
Disponível em: https://www.conasems.org.br/brasil-regi ... de-orgaos/
TEXTO 2
47% das famílias se recusam a doar órgão de parente com morte cerebral
Não é a falta de estrutura, mas a negativa familiar o principal motivo para que um órgão não seja doado no Brasil. De todas as mortes encefálicas e que, portanto, os órgãos poderiam ser transferidos para pacientes que correm risco de morte, pouco mais da metade se transforma em doação. O número é alto e cresceu de 41%, em 2012, para 47% em 2013, segundo dados da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO).
De acordo com o nefrologista José Medina Pestana, a principal justificativa das famílias para não doar órgãos é o fato de nunca terem conversado sobre o desejo de doar. “Por isso, insistimos que isso tem que ser assunto de família”, diz o integrante da ABTO.
Quando isso não é um assunto resolvido, cabe a uma equipe do hospital responsável pela captação de órgãos explicar à família que a morte encefálica já é a morte. Quando ela é decretada é porque ocorreu a parada definitiva e irreversível do cérebro e do tronco cerebral, o que provoca em poucos minutos a falência de todo o organismo.
No Hospital São Paulo, coube a uma integrante desta equipe conversar com a professora de língua portuguesa Gizele Caparroz de Almeida, 50 anos. Na festa de Ano Novo, seu marido, Varlei de Andrade, sentiu uma forte dor de cabeça. Era mais uma vítima de um AVC hemorrágico.
[...]
“A doação é uma forma de transformar a dor em algo bom. As pessoas podem fazer algo bom de uma situação de extrema tristeza como esta que estou vivendo. Eu sei que é uma visão romântica, mas a doação ajuda a pensar que ele continua”, diz Gizele. “Estávamos casados há 25 anos, no ano passado fomos viajar, trocamos aliança. É uma dor imensa. A morte foi de uma hora para outra. A gente tem – e eu não vou falar tinha – uma família linda. Mas não tem ruptura quando se tem amor”, completa.
O Brasil é referência mundial na área de transplantes e possui o maior sistema público de transplantes do mundo. Atualmente, cerca de 96% dos procedimentos de todo o País são financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em números absolutos, o Brasil é o 2º maior transplantador do mundo, atrás apenas dos EUA. Os pacientes recebem assistência integral e gratuita, incluindo exames preparatórios, cirurgia, acompanhamento e medicamentos pós-transplante, pela rede pública de saúde.
Disponível em: https://sindhosp.org.br/47-das-familias ... -cerebral/ (adaptado).
TEXTO 3
Nos últimos dez anos, o número de transplantes realizados no Brasil cresceu 63,8%, passando de 14.175 procedimentos em 2004, para 23.226 em 2014. […] Para o ministro da Saúde, Arthur Chioro, o destaque do resultado se deve ao esforço e ao comprometimento das equipes multiprofissionais envolvidas diretamente no processo de doação e transplante e, principalmente, à solidariedade das famílias brasileiras, responsáveis por autorizar a doação do seu familiar, fator sem o qual os transplantes de doadores falecidos não aconteceriam.
Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/ ... -de-orgaos (adaptado).
TEXTO 1
https://www.conasems.org.br/brasil-regi ... de-orgaos/
TEXTO 2
47% das famílias se recusam a doar órgão de parente com morte cerebral
Não é a falta de estrutura, mas a negativa familiar o principal motivo para que um órgão não seja doado no Brasil. De todas as mortes encefálicas e que, portanto, os órgãos poderiam ser transferidos para pacientes que correm risco de morte, pouco mais da metade se transforma em doação. O número é alto e cresceu de 41%, em 2012, para 47% em 2013, segundo dados da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO).
De acordo com o nefrologista José Medina Pestana, a principal justificativa das famílias para não doar órgãos é o fato de nunca terem conversado sobre o desejo de doar. “Por isso, insistimos que isso tem que ser assunto de família”, diz o integrante da ABTO.
Quando isso não é um assunto resolvido, cabe a uma equipe do hospital responsável pela captação de órgãos explicar à família que a morte encefálica já é a morte. Quando ela é decretada é porque ocorreu a parada definitiva e irreversível do cérebro e do tronco cerebral, o que provoca em poucos minutos a falência de todo o organismo.
No Hospital São Paulo, coube a uma integrante desta equipe conversar com a professora de língua portuguesa Gizele Caparroz de Almeida, 50 anos. Na festa de Ano Novo, seu marido, Varlei de Andrade, sentiu uma forte dor de cabeça. Era mais uma vítima de um AVC hemorrágico.
[...]
“A doação é uma forma de transformar a dor em algo bom. As pessoas podem fazer algo bom de uma situação de extrema tristeza como esta que estou vivendo. Eu sei que é uma visão romântica, mas a doação ajuda a pensar que ele continua”, diz Gizele. “Estávamos casados há 25 anos, no ano passado fomos viajar, trocamos aliança. É uma dor imensa. A morte foi de uma hora para outra. A gente tem – e eu não vou falar tinha – uma família linda. Mas não tem ruptura quando se tem amor”, completa.
Temas quentes
O desafio da doação de órgãos na sociedade brasileira
Temas quentes
Os entraves na doação de sangue no Brasil
ENEM
Valorização do idoso
Temas quentes
O culto a padronização do corpo no Brasil
ENEM
Democratização do acesso ao cinema no Brasil
Tema de redação
O desafio da doação de órgãos na sociedade brasileira
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema ‘‘O desafio da doação de órgãos na sociedade brasileira’’, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Não se esqueça: seu texto deve ter mais de 7 (sete) linhas e, no máximo, 30 linhas.
TEXTO 1
Disponível em: https://www.conasems.org.br/brasil-regi ... de-orgaos/
TEXTO 2
47% das famílias se recusam a doar órgão de parente com morte cerebral
Não é a falta de estrutura, mas a negativa familiar o principal motivo para que um órgão não seja doado no Brasil. De todas as mortes encefálicas e que, portanto, os órgãos poderiam ser transferidos para pacientes que correm risco de morte, pouco mais da metade se transforma em doação. O número é alto e cresceu de 41%, em 2012, para 47% em 2013, segundo dados da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO).
De acordo com o nefrologista José Medina Pestana, a principal justificativa das famílias para não doar órgãos é o fato de nunca terem conversado sobre o desejo de doar. “Por isso, insistimos que isso tem que ser assunto de família”, diz o integrante da ABTO.
Quando isso não é um assunto resolvido, cabe a uma equipe do hospital responsável pela captação de órgãos explicar à família que a morte encefálica já é a morte. Quando ela é decretada é porque ocorreu a parada definitiva e irreversível do cérebro e do tronco cerebral, o que provoca em poucos minutos a falência de todo o organismo.
No Hospital São Paulo, coube a uma integrante desta equipe conversar com a professora de língua portuguesa Gizele Caparroz de Almeida, 50 anos. Na festa de Ano Novo, seu marido, Varlei de Andrade, sentiu uma forte dor de cabeça. Era mais uma vítima de um AVC hemorrágico.
[...]
“A doação é uma forma de transformar a dor em algo bom. As pessoas podem fazer algo bom de uma situação de extrema tristeza como esta que estou vivendo. Eu sei que é uma visão romântica, mas a doação ajuda a pensar que ele continua”, diz Gizele. “Estávamos casados há 25 anos, no ano passado fomos viajar, trocamos aliança. É uma dor imensa. A morte foi de uma hora para outra. A gente tem – e eu não vou falar tinha – uma família linda. Mas não tem ruptura quando se tem amor”, completa.
O Brasil é referência mundial na área de transplantes e possui o maior sistema público de transplantes do mundo. Atualmente, cerca de 96% dos procedimentos de todo o País são financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em números absolutos, o Brasil é o 2º maior transplantador do mundo, atrás apenas dos EUA. Os pacientes recebem assistência integral e gratuita, incluindo exames preparatórios, cirurgia, acompanhamento e medicamentos pós-transplante, pela rede pública de saúde.
Disponível em: https://sindhosp.org.br/47-das-familias ... -cerebral/ (adaptado).
TEXTO 3
Nos últimos dez anos, o número de transplantes realizados no Brasil cresceu 63,8%, passando de 14.175 procedimentos em 2004, para 23.226 em 2014. […] Para o ministro da Saúde, Arthur Chioro, o destaque do resultado se deve ao esforço e ao comprometimento das equipes multiprofissionais envolvidas diretamente no processo de doação e transplante e, principalmente, à solidariedade das famílias brasileiras, responsáveis por autorizar a doação do seu familiar, fator sem o qual os transplantes de doadores falecidos não aconteceriam.
Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/ ... -de-orgaos (adaptado).
Comentários
A redação apresentada não é uma redação, mas sim a proposta de redação e os textos motivadores fornecidos para que o candidato possa escrever seu texto dissertativo-argumentativo. Portanto, não é possível avaliar as competências, pois não há um texto do candidato para ser avaliado.
Para escrever uma redação adequada, o candidato deve seguir os seguintes passos:
1. Ler atentamente a proposta de redação e os textos motivadores.
2. Com base nesses textos, formular uma tese sobre o tema proposto.
3. Desenvolver argumentos que sustentem essa tese, utilizando informações dos textos motivadores e de seus conhecimentos prévios.
4. Propor uma intervenção para o problema apresentado, respeitando os direitos humanos.
5. Revisar o texto, verificando se há erros de gramática, se os argumentos estão claros e coerentes, e se a intervenção proposta está bem articulada ao resto do texto.
Lembre-se: a redação deve ter entre 7 e 30 linhas e deve ser escrita em modalidade formal da língua portuguesa.
Para escrever uma redação adequada, o candidato deve seguir os seguintes passos:
1. Ler atentamente a proposta de redação e os textos motivadores.
2. Com base nesses textos, formular uma tese sobre o tema proposto.
3. Desenvolver argumentos que sustentem essa tese, utilizando informações dos textos motivadores e de seus conhecimentos prévios.
4. Propor uma intervenção para o problema apresentado, respeitando os direitos humanos.
5. Revisar o texto, verificando se há erros de gramática, se os argumentos estão claros e coerentes, e se a intervenção proposta está bem articulada ao resto do texto.
Lembre-se: a redação deve ter entre 7 e 30 linhas e deve ser escrita em modalidade formal da língua portuguesa.
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Você não atingiu os critérios definidos na Competência 1. O participante demonstra desconhecimento total da norma padrão, de escolha de registro e de convenções da escrita.
0
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Você não atingiu os critérios definidos na Competência 2. O participante desenvolve texto que não contempla a proposta de redação: desenvolve outro tema e/ou elabora outra estrutura textual que não a dissertativo-argumentativa – por exemplo, faz um poema, descreve algo ou conta uma história.
0
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Você não atingiu os critérios definidos na Competência 3. O participante apresenta informações, fatos, opiniões e argumentos incoerentes ou não apresenta um ponto de vista
0
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Você não atingiu os critérios definidos na Competência 4. O participante apresenta informações desconexas, que não se configuram como texto. Não há a presença de conectores ou estes estão sendo usados de forma equivocada, confundindo o estabelecimento de sentido.
0
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Você não atingiu os critérios definidos na Competência 5. O participante não apresenta proposta de intervenção ou apresenta proposta não relacionada ao tema ou ao assunto.
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