- 08 Nov 2023, 11:55
#125740
Durante o período da Grécia Antiga, colocava-se o homem másculo e forte como o padrão ideal de beleza na sociedade. Tal fato mostra que a busca pela perfeição corporal é originária dos primórdios da população humana. Entretanto, nos dias atuais, com o surgimento das redes sociais na vida cotidiana, pode-se perceber os problemas relacionados com os novos padrões impostos pela sociedade, tendo como consequências a distorção da autoimagem e o aumento de transtornos alimentares.
Nesse contexto, é notável como o mau gerenciamento das redes pode impactar negativamente a saúde mental das pessoas. Isso é perceptível pelo Transtorno Dismórfico Corporal - ou distorção de autoimagem -, onde o indivíduo despreza ou até vê imperfeições onde não tem. Na internet, isso pode ser causado pela comparação do ser aos corpos perfeitos e irreais, que não só causa este problema, mas também causa a ansiedade e a depressão, conforme o documento da Netflix "O Dilema das Redes", de 2020.
A canção "Pretty Hurts", da cantora norte-americana Beyoncé, diz em um de seus trechos: "Vogue says thinner is better", que significa: "A Vogue diz que mais magra é melhor". A luta pelo corpo perfeito citada pela artista, leva as pessoas, em busca de curtidas e visualizações, a submeterem seus corpos a variados processos para emagrecer, como pela bulimia e pela compulsão alimentar. Esta situação é preocupante, visto que nem sempre os corpos magros e robustos são reais, muitas vezes falsificados em aplicativos de edição como Photoshop.
Portanto, pode-se notar que o uso excessivo dos meios comunicativos, muitas vezes, contribui para o desejo impulsivo de estar nos padrões de beleza contemporâneos. Assim, é necessário que as marcas de beleza, por meio de campanhas publicitárias nas redes como Instagram e TikTok - responsáveis pela problemática do corpo perfeito -, promovam pessoas que não se enquadram ao modelo de beleza atual, para trazer representatividade a este público e possa diminuir os problemas com suas autoestimas.
Nesse contexto, é notável como o mau gerenciamento das redes pode impactar negativamente a saúde mental das pessoas. Isso é perceptível pelo Transtorno Dismórfico Corporal - ou distorção de autoimagem -, onde o indivíduo despreza ou até vê imperfeições onde não tem. Na internet, isso pode ser causado pela comparação do ser aos corpos perfeitos e irreais, que não só causa este problema, mas também causa a ansiedade e a depressão, conforme o documento da Netflix "O Dilema das Redes", de 2020.
A canção "Pretty Hurts", da cantora norte-americana Beyoncé, diz em um de seus trechos: "Vogue says thinner is better", que significa: "A Vogue diz que mais magra é melhor". A luta pelo corpo perfeito citada pela artista, leva as pessoas, em busca de curtidas e visualizações, a submeterem seus corpos a variados processos para emagrecer, como pela bulimia e pela compulsão alimentar. Esta situação é preocupante, visto que nem sempre os corpos magros e robustos são reais, muitas vezes falsificados em aplicativos de edição como Photoshop.
Portanto, pode-se notar que o uso excessivo dos meios comunicativos, muitas vezes, contribui para o desejo impulsivo de estar nos padrões de beleza contemporâneos. Assim, é necessário que as marcas de beleza, por meio de campanhas publicitárias nas redes como Instagram e TikTok - responsáveis pela problemática do corpo perfeito -, promovam pessoas que não se enquadram ao modelo de beleza atual, para trazer representatividade a este público e possa diminuir os problemas com suas autoestimas.