Segundo dados da pesquisa feita pelo Instituto Patrícia Galvão e ubre "97%, das mulheres entrevistadas dizem já ter sofrido assedio sexual em algum transporte público "Isso ocorre pela vulnerabilidade da mulher nos transportes públicos em nosso país. Essa porcentagem só aumenta pela discriminação machista por parte dos homens e a falha em resolver o problema pelas leis e políticas públicas, um importante e desafiador problema a ser resolvido não somente pelo poder público mas também pela sociedade em geral.

A maioritária dos homens em relação à mulher é desigual. Embora a população brasileira seja composta por 48,2% de homens e 51,8% de mulheres elas ocupam um número pequeno na sociedade. Por serem consideras "frágeis" os homens julgam que podem impor uma condição superior hierárquica agindo para o constrangimento da mulher. Fazendo assim contra elas o ato de constrangimento o "assedio".

Segundo o site da "Câmara de notícias" (O Projeto de Lei 21/3863 obriga a administração pública a divulgar informações sobre o crime de importunação sexual em veículos e terminais de transporte coletivo e em outros locais onde o delito é registrado com frequência.) Embora tenham grandes campanhas para acabar com o assédio sexual, as leis e campanhas ainda são falhas, não atingiram o ponto determinante para a eliminação desse problema.

Portanto, a condição de superioridade dos homens por pensarem que as mulheres são vulneráveis, deveria ser um assunto a ser abordado por campanhas e palestras em razão do poder público, que deveria fazer com que a mulher se sentisse segura ao caminhar pelas ruas, através de conscientização ao problema abordado.