- 04 Nov 2023, 19:16
#125041
Segundo o artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos. "Todos os seres humanos nascem iguais em dignidade e direito". Contudo ao analisar as questões da acessibilidade de alunos com deficiência no Brasil, verifica-se que lamentavelmente, tal prerrogativa na pratica não tem sido tratada da maneira que merece. Dessa forma o problema motivado pela falta de empatia e pela negligencia governamental promove mais um impasse com os cidadões do País
Sob esse víes é imperativo destacar a falta de empatia como um dos fatores que validam a persistência da problemática. Nessa lógica Bauman expressa que em tempos de modernidade líquida, as relações se formam com rapidez e inconstancia e , é consequentemente o descaso com o próximo se torna ordinário. De fato o pensamento do sociólogo reflete em como a acessibilidade de alunos com deficiência muitas vezes não recebe a atenção necessária, o foco deveria ser nas pessoas que estão em um momento frágil. Logo, é inaceitável que a volatilidade impacte os indivíduos de modo que desorganiza as esferas da vida social como amor ao próximo.
Ademais, importante ressaltar a ausência de ações governamentais como promotora do problema. De acordo com o filósofo Nicolau no livro "O príncipe", para se manter no poder, os governantes devem operar em busca do bem universal. No entanto, percebe-se que no território nacional, há a recorrência de obstáculos que atrapalha o desenvolvimento da acessibilidade de alunos com deficiência no Brasil, já que o Estado, mesmo sendo responsável por prover instrução aos seus cidadãos, não cumpre o seu devido papel. Desse modo, é inadmissível que tal situação se perpetue, pois traz consequência gravíssimas, como o aumento da inacessibilidade.
Portanto, medidas devem ser tomadas para resolver a questão da acessibilidade no País. Para tanto, o Governo, em parceira com o MEC ( Ministério da Educação), deve financiar projetos educacionais nas escolas, por meio de uma ampla divulgação midiática, que inclua propagandas televisivas, entrevistas em jornais e debates entre professores e alunos. Nesse sentido, o intuito de tal medida deve ser o diagnóstico das carências de cada ambiente escolar e a erradicação do problema da inacessibilidade. Dessa forma, a ação iniciada no presente será capaz de modificar o futuro de toda a sociedade brasileira.
Sob esse víes é imperativo destacar a falta de empatia como um dos fatores que validam a persistência da problemática. Nessa lógica Bauman expressa que em tempos de modernidade líquida, as relações se formam com rapidez e inconstancia e , é consequentemente o descaso com o próximo se torna ordinário. De fato o pensamento do sociólogo reflete em como a acessibilidade de alunos com deficiência muitas vezes não recebe a atenção necessária, o foco deveria ser nas pessoas que estão em um momento frágil. Logo, é inaceitável que a volatilidade impacte os indivíduos de modo que desorganiza as esferas da vida social como amor ao próximo.
Ademais, importante ressaltar a ausência de ações governamentais como promotora do problema. De acordo com o filósofo Nicolau no livro "O príncipe", para se manter no poder, os governantes devem operar em busca do bem universal. No entanto, percebe-se que no território nacional, há a recorrência de obstáculos que atrapalha o desenvolvimento da acessibilidade de alunos com deficiência no Brasil, já que o Estado, mesmo sendo responsável por prover instrução aos seus cidadãos, não cumpre o seu devido papel. Desse modo, é inadmissível que tal situação se perpetue, pois traz consequência gravíssimas, como o aumento da inacessibilidade.
Portanto, medidas devem ser tomadas para resolver a questão da acessibilidade no País. Para tanto, o Governo, em parceira com o MEC ( Ministério da Educação), deve financiar projetos educacionais nas escolas, por meio de uma ampla divulgação midiática, que inclua propagandas televisivas, entrevistas em jornais e debates entre professores e alunos. Nesse sentido, o intuito de tal medida deve ser o diagnóstico das carências de cada ambiente escolar e a erradicação do problema da inacessibilidade. Dessa forma, a ação iniciada no presente será capaz de modificar o futuro de toda a sociedade brasileira.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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