- 23 Mai 2024, 14:04
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Muito se discute sobre obesidade na sociedade em que vivemos. Estudos do IBGE apontam que cerca de 61.7% da população sofre com o excesso de peso, um número preocupante. A obesidade é uma doença, e não uma escolha. Seus danos são reais, e devem ser levados a sério.
É importante dizer que, casos de gordofobia são comumente encontrados no internet, um ataque gordofóbico foi publicado no "Instagram". O post apresentava comentários maldosos, relacionados à influenciadora digital Thais Carla, onde o mesmo utilizava palavras ofencivas, com o intuito de difamar a influencer.
Cumpre mencionar, da mesma maneira que os adultos sofrem esses ataques, as crianças e adolescentes também passam por isso. É assustador pensar que já existam crianças com problemas de sobrepeso e com dificuldade de aceitar seu próprio corpo, Por conta de comentários alheios. O público de menor idade que tem acesso a internet e é alvo desses comentários maldosos, devem ser protegidos. Os adultos têm autonomia, e a capacidade de se protegerem sozinhos. Denunciando os casos ou se defendendo. Porém a criança e o adolescente, muita das vezes não tem capacidade mental pra encarar essa situação sozinho.
Em virtude dos fatos mencionados, as questões da gordofobia na sociedade brasileira é algo persistente. Porém seus danos podem ser reduzidos. Com o auxílio do ECA (órgão responsável pela proteção da criança e do adolescente). Ele se responsabilisariam pela política de privacidade dos menores na Internet. Os próprios responsáveis pelos menos poderiam liberar o acesso as contas para o ECA agir, com medidas protetivas. Evitando assim que o usuário tenha o conhecimento desses comentários maldosos. E os praticantes de atos gordofóbicos deveriam ser punidos pelo próprio ECA. De maneira rígida.
É importante dizer que, casos de gordofobia são comumente encontrados no internet, um ataque gordofóbico foi publicado no "Instagram". O post apresentava comentários maldosos, relacionados à influenciadora digital Thais Carla, onde o mesmo utilizava palavras ofencivas, com o intuito de difamar a influencer.
Cumpre mencionar, da mesma maneira que os adultos sofrem esses ataques, as crianças e adolescentes também passam por isso. É assustador pensar que já existam crianças com problemas de sobrepeso e com dificuldade de aceitar seu próprio corpo, Por conta de comentários alheios. O público de menor idade que tem acesso a internet e é alvo desses comentários maldosos, devem ser protegidos. Os adultos têm autonomia, e a capacidade de se protegerem sozinhos. Denunciando os casos ou se defendendo. Porém a criança e o adolescente, muita das vezes não tem capacidade mental pra encarar essa situação sozinho.
Em virtude dos fatos mencionados, as questões da gordofobia na sociedade brasileira é algo persistente. Porém seus danos podem ser reduzidos. Com o auxílio do ECA (órgão responsável pela proteção da criança e do adolescente). Ele se responsabilisariam pela política de privacidade dos menores na Internet. Os próprios responsáveis pelos menos poderiam liberar o acesso as contas para o ECA agir, com medidas protetivas. Evitando assim que o usuário tenha o conhecimento desses comentários maldosos. E os praticantes de atos gordofóbicos deveriam ser punidos pelo próprio ECA. De maneira rígida.