- 20 Ago 2023, 18:40
#120899
No romance modernosta, de Machado de Assis "Dom Casmurro", Capitu - personagem feminina -, é retratada de modo estigmatizada e por esteriotipos pejorativos por parte de seu, então esposo Bentinho - protagonista que ostenta ser machista e privilegiado. Analogicamente no Brasil contemporâneo, as mulheres assistem seus direitos e sua dignidade serem vilanizadas, a exemplo dos assedios sexuais. Isso ocorre devido sua baixa representatividade política, somado a insuficiência da educação formal, aliado ao parco interesse da imprensa, e por conseguinte, da sociedade em geral acerca do assunto.
Apesar de serem maioria demográfica no país, as mulheres amargam sub-representação politica desde sempre, que reflete na ineficácia das políticas públicas voltadas a seus interesses, e na negligência na defesa de suas pautas e seus direitos, consolidando um nefasto e injusto conformismo.
Por seu turno, a educação formal demonstra ineficiência no debate assertivamente esse tema, uma vez que seu modelo é, majoritariamente, técnico-científico - resquícios arcaico oriundo da Era Vargas -, sendo este focado na formação de mão de obra para o mercado, em detrimento a construção de uma consciência nacional basiado na ética, na cidadania e no compromisso civico-social.
Portanto, urge a necessidade de o poder executivo nacional, nos âmbitos dos Ministérios da Mulher, dos Direitos Humanos, da Educação e da Justiça criarem e implementar um Programa Nacional de combate ao Assédio Sexual, que em parceria junto aos 5570 municípios brasileiros, e devidamente conveniada as mídias socialmente engajadas , possam enfrentar esse mau, bem como por fim a incultura do patriarcado machista e patrimonialista estabelecido no senso comum , por meio de campanhas educacionais, publicitárias e ações juridicionais a visa e garantia dos direitos e a punições justas aos infratores, objetivando a valorização, o respeito e a dignificação do "ser mulher"; a eliminar os estigmas, os estereótipos e a discriminações sofridas pelo gênero feminino no Brasil.
Apesar de serem maioria demográfica no país, as mulheres amargam sub-representação politica desde sempre, que reflete na ineficácia das políticas públicas voltadas a seus interesses, e na negligência na defesa de suas pautas e seus direitos, consolidando um nefasto e injusto conformismo.
Por seu turno, a educação formal demonstra ineficiência no debate assertivamente esse tema, uma vez que seu modelo é, majoritariamente, técnico-científico - resquícios arcaico oriundo da Era Vargas -, sendo este focado na formação de mão de obra para o mercado, em detrimento a construção de uma consciência nacional basiado na ética, na cidadania e no compromisso civico-social.
Portanto, urge a necessidade de o poder executivo nacional, nos âmbitos dos Ministérios da Mulher, dos Direitos Humanos, da Educação e da Justiça criarem e implementar um Programa Nacional de combate ao Assédio Sexual, que em parceria junto aos 5570 municípios brasileiros, e devidamente conveniada as mídias socialmente engajadas , possam enfrentar esse mau, bem como por fim a incultura do patriarcado machista e patrimonialista estabelecido no senso comum , por meio de campanhas educacionais, publicitárias e ações juridicionais a visa e garantia dos direitos e a punições justas aos infratores, objetivando a valorização, o respeito e a dignificação do "ser mulher"; a eliminar os estigmas, os estereótipos e a discriminações sofridas pelo gênero feminino no Brasil.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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