- 29 Jun 2024, 09:29
#130904
Segundo o modelo teórico de Dorothy Johnson, “Sistema Comportamental”, relata que a assistência de enfermagem deve promover um cuidado comportamental eficiente e efetivo no paciente, de modo a evitar a doença. Dessa forma, pacientes que recebem transfusões não estão isentos de terem reações transfusionais por causa da negligência do cuidado e como consequência reações adversas.
Em primeira análise, a prevenção de eventos adversos é o primeiro passo para conseguir com que o receptor tenha uma experiencia satisfatória no tratamento com hemocomponentes. De acordo, com a “EducaSangue”, 1 em cada 3 receptores que fazem uso terapêutico da transfusão sanguínea sofrem de reação transfusional. Nesse ínterim, é indubitável que a assistência de enfermagem promove o bem - estar mental e físico no paciente. No entanto, a ausência de capacitações e habilidades técnicas da equipe de enfermagem, faz com que o receptor participe de reações transfusionais indesejáveis, visto que, ocorrem erros, como por exemplo, troca de amostras sorológicas, em virtude da falta de atenção dos profissionais de enfermagem, uma vez que são responsáveis pelos testes pré transfusionais sendo assim, necessário intervenção de emergência. Logo, é fundamental que a equipe de enfermagem tenha a qualificação necessária para que não só faça os procedimentos necessários nas primeiras intercorrências do paciente, como também, interrompa imediatamente a transfusão mantendo o acesso venoso permeável com SF a 0,9%. Desse modo, promovendo um cuidado eficiente e efetivo segundo Dorothy.
Ademais,, é importante destacar que a transfusão é um método seguro, no entanto não é livre de riscos. Desse modo, segundo a revista Data Folha, em 2020 foram 20 milhões de transfusões bem sucedidas. Por conseguinte, vale ressaltar que a hemorrede – instituição que realiza transfusão sanguínea deve seguir os procedimentos operacionais conforme estabelecido na instituição para que não ocorra eventos adversos com o paciente – receptor. Em suma, é dever dos profissionais antes de realizar a transfusão verificar o nome do paciente, retestar a bolsa para averiguar novamente a compatibilidade do sistema de sangue entre a bolsa e o receptor, checagem de sinais vitais, e por fim anamnese. A princípio, observa – se que a reação hemolítica imunológica é um dos eventos adversos e está, está relacionada com uma prevenção ineficaz, haja visto que, o paciente que tem a reação hemolítica está vinculado a uma checagem errada da bolsa a ser transplantada. Portanto, é essencial que a instituições realizam prevenções desde a entrada do receptor no ambiente transfusional.
O Ministério da saúde – órgão responsável pela assistência à saúde no Brasil, juntamente com a hemorrede deve realizar cursos de capitações com os profissionais da saúde, responsáveis pela assistência ao receptor. Por meio de eventos, para que desenvolva técnicas capacidade na melhora da qualidade da assistência ajudando milhares de brasileiros dependentes de transfusões e assim desenvolvendo um cuidado comportamental eficiente e efetivo em consonância com Dorothy Johnson.
Em primeira análise, a prevenção de eventos adversos é o primeiro passo para conseguir com que o receptor tenha uma experiencia satisfatória no tratamento com hemocomponentes. De acordo, com a “EducaSangue”, 1 em cada 3 receptores que fazem uso terapêutico da transfusão sanguínea sofrem de reação transfusional. Nesse ínterim, é indubitável que a assistência de enfermagem promove o bem - estar mental e físico no paciente. No entanto, a ausência de capacitações e habilidades técnicas da equipe de enfermagem, faz com que o receptor participe de reações transfusionais indesejáveis, visto que, ocorrem erros, como por exemplo, troca de amostras sorológicas, em virtude da falta de atenção dos profissionais de enfermagem, uma vez que são responsáveis pelos testes pré transfusionais sendo assim, necessário intervenção de emergência. Logo, é fundamental que a equipe de enfermagem tenha a qualificação necessária para que não só faça os procedimentos necessários nas primeiras intercorrências do paciente, como também, interrompa imediatamente a transfusão mantendo o acesso venoso permeável com SF a 0,9%. Desse modo, promovendo um cuidado eficiente e efetivo segundo Dorothy.
Ademais,, é importante destacar que a transfusão é um método seguro, no entanto não é livre de riscos. Desse modo, segundo a revista Data Folha, em 2020 foram 20 milhões de transfusões bem sucedidas. Por conseguinte, vale ressaltar que a hemorrede – instituição que realiza transfusão sanguínea deve seguir os procedimentos operacionais conforme estabelecido na instituição para que não ocorra eventos adversos com o paciente – receptor. Em suma, é dever dos profissionais antes de realizar a transfusão verificar o nome do paciente, retestar a bolsa para averiguar novamente a compatibilidade do sistema de sangue entre a bolsa e o receptor, checagem de sinais vitais, e por fim anamnese. A princípio, observa – se que a reação hemolítica imunológica é um dos eventos adversos e está, está relacionada com uma prevenção ineficaz, haja visto que, o paciente que tem a reação hemolítica está vinculado a uma checagem errada da bolsa a ser transplantada. Portanto, é essencial que a instituições realizam prevenções desde a entrada do receptor no ambiente transfusional.
O Ministério da saúde – órgão responsável pela assistência à saúde no Brasil, juntamente com a hemorrede deve realizar cursos de capitações com os profissionais da saúde, responsáveis pela assistência ao receptor. Por meio de eventos, para que desenvolva técnicas capacidade na melhora da qualidade da assistência ajudando milhares de brasileiros dependentes de transfusões e assim desenvolvendo um cuidado comportamental eficiente e efetivo em consonância com Dorothy Johnson.