- 11 Set 2023, 23:25
#121805
Segundo o Ministro da Educação, Camilo Santana, o novo modelo de ensino visa introduzir e fortalecer as necessidades dos estudantes revigorando o ensino em uma educação atual, tecnológica e do interesse contemporâneo, de acordo com ele, o antigo modelo não atendia aos preparos necessários para uma educação de qualidade. Pensando nesse contexto, sabemos que a realidade da educação brasileira não é uma das melhores a muitos anos, tal como, mudanças e melhorias vêem sendo propostas e desejadas o tempo todo. Mas com o novo ensino entrando em vigor ficou muito claro que as mudanças aplicadas não estavam bem estruturadas e nem respeitavam a realidade das instituições, causando enorme desaprovação de estudantes e professores, revelando assim, um despreparo dos envolvidos.
A falta de introduzir a opinião de quem vivencia o ensino médio foi um grande fator para a negação e desvalorização por parte dos estudantes ao novo modelo de ensino. Os estudantes apontavam erros nas mudanças da carga horária dos aprendizados básicos, na introdução de novos currículos e na substituição de livros didáticos. Segundo eles, as instituições não tinham estrutura o suficiente para usufruir das novas aplicações, algumas citadas são, a falta de internet apropriada, equipamentos qualificados tornando inacessível o contato dos estudantes com materiais digitais, e a falta de matérias importantes para a formação básica do cidadão, como sociologia e história.
Com toda a insatisfação, estudantes, professores e secretarias de ensino foram às ruas numa manifestação para a Revogação do Novo Ensino Médio. As criticas ao ensino geraram efeitos, e novas mudanças foram implementadas com o objetivo de melhorar o modelo, mas as alterações não atenderam a todas as ocorrências, o Ministério da Educação não concordava com a revogação, afirmando que, toda e qualquer desfeita do novo modelo resultaria em um retrocesso. O novo ensino médio não teve sua revogação, mas teve algumas alterações para se tornar mais acessível, como, o anulamento da obrigatoriedade de implementar o novo ensino em todas as escolas públicas e privadas, dando liberdade as escolas de decidirem por si só sobre a implementação do modelo.
Portanto, a proposta de um novo ensino não é desnecessária e sem importância, mas cabe ao Ministério da Educação o dever de ouvir e priorizar os estudantes, professores e escolas por meio de reuniões periódicas considerando e ouvindo suas opiniões. Só assim teremos uma educação estruturada e uma maior participação no futuro dos nossos estudantes.
A falta de introduzir a opinião de quem vivencia o ensino médio foi um grande fator para a negação e desvalorização por parte dos estudantes ao novo modelo de ensino. Os estudantes apontavam erros nas mudanças da carga horária dos aprendizados básicos, na introdução de novos currículos e na substituição de livros didáticos. Segundo eles, as instituições não tinham estrutura o suficiente para usufruir das novas aplicações, algumas citadas são, a falta de internet apropriada, equipamentos qualificados tornando inacessível o contato dos estudantes com materiais digitais, e a falta de matérias importantes para a formação básica do cidadão, como sociologia e história.
Com toda a insatisfação, estudantes, professores e secretarias de ensino foram às ruas numa manifestação para a Revogação do Novo Ensino Médio. As criticas ao ensino geraram efeitos, e novas mudanças foram implementadas com o objetivo de melhorar o modelo, mas as alterações não atenderam a todas as ocorrências, o Ministério da Educação não concordava com a revogação, afirmando que, toda e qualquer desfeita do novo modelo resultaria em um retrocesso. O novo ensino médio não teve sua revogação, mas teve algumas alterações para se tornar mais acessível, como, o anulamento da obrigatoriedade de implementar o novo ensino em todas as escolas públicas e privadas, dando liberdade as escolas de decidirem por si só sobre a implementação do modelo.
Portanto, a proposta de um novo ensino não é desnecessária e sem importância, mas cabe ao Ministério da Educação o dever de ouvir e priorizar os estudantes, professores e escolas por meio de reuniões periódicas considerando e ouvindo suas opiniões. Só assim teremos uma educação estruturada e uma maior participação no futuro dos nossos estudantes.
"A obsessão ganha do talento todas as vezes." - Arremessando Alto
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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