- 18 Jul 2023, 10:07
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Em uma das cenas do filme “O menino que descobriu o vento” é retratada a dramática situação de uma família obrigada a reduzir a dieta para uma refeição diária devido à escassez de comida. Não muito distante da realidade, a insegurança alimentar e a fome também constituem problemáticas alarmantes para a atual sociedade brasileira. Entretanto, essa situação é marcada e influenciada pelo grande número de problemas que se originam não só pela elevação do preço dos alimentos mas também pelo descaso estatal que persiste no país.
Diante desse cenário, é importante salientar que a alta no valor dos produtos alimentícios também potencializa a permanência da fome e da inseguridade alimentar no Brasil. Sob tal perspectiva, o filme “O poço” retrata uma prisão vertical, na qual as refeições são servidas de cima para baixo e os reclusos do topo comem com mais fartura e qualidade que os demais. Fora da ficção, é possível estabelecer uma analogia com o atual cenário brasileiro onde os prisioneiros do topo seriam a classe alta, que se alimenta com abundância e qualidade devido ao grande poder aquisitivo, enquanto os encarcerados dos andares inferiores representariam a população mais humilde, limitada a consumir produtos mais baratos e consequentemente de qualidade inferior e muitas das vezes até duvidosa.
Ademais, vale destacar que a negligência governamental contribui com a defasagem alimentar no Brasil. Dito isso, em consonância com a Constituição Federal de 1988, lei máxima no país, todo cidadão tem direito à alimentação de qualidade. Paralelamente, tal direito se faz violado uma vez que, conforme o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 10,3 milhões de cidadãos vivem em situação de vulnerabilidade nutricional extrema. Dessa forma, analisando tais fatos, evidencia-se como a falta de intervenções estatais tornam a alimentação no país ainda mais precária.
Torna-se evidente, portanto, que medidas se fazem necessárias para combater a insegurança alimentar e a fome no Brasil. Diante disso, cabe ao Governo Federal, órgão de poder máximo no país, por meio de uma maior destinação de verbas, a promoção de campanhas de apoio e incentivo à agricultura familiar, serviço esse responsável por produzir o alimento que abastece as dispensas de milhares de famílias brasileiras, com o intuito de reduzir os preços e tornar os produtos mais acessíveis para a parcela mais pobre da população, objetivando assim, mitigar ao máximo os problemas antes citados e garantir com veemência a segurança alimentar no Brasil.
Diante desse cenário, é importante salientar que a alta no valor dos produtos alimentícios também potencializa a permanência da fome e da inseguridade alimentar no Brasil. Sob tal perspectiva, o filme “O poço” retrata uma prisão vertical, na qual as refeições são servidas de cima para baixo e os reclusos do topo comem com mais fartura e qualidade que os demais. Fora da ficção, é possível estabelecer uma analogia com o atual cenário brasileiro onde os prisioneiros do topo seriam a classe alta, que se alimenta com abundância e qualidade devido ao grande poder aquisitivo, enquanto os encarcerados dos andares inferiores representariam a população mais humilde, limitada a consumir produtos mais baratos e consequentemente de qualidade inferior e muitas das vezes até duvidosa.
Ademais, vale destacar que a negligência governamental contribui com a defasagem alimentar no Brasil. Dito isso, em consonância com a Constituição Federal de 1988, lei máxima no país, todo cidadão tem direito à alimentação de qualidade. Paralelamente, tal direito se faz violado uma vez que, conforme o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 10,3 milhões de cidadãos vivem em situação de vulnerabilidade nutricional extrema. Dessa forma, analisando tais fatos, evidencia-se como a falta de intervenções estatais tornam a alimentação no país ainda mais precária.
Torna-se evidente, portanto, que medidas se fazem necessárias para combater a insegurança alimentar e a fome no Brasil. Diante disso, cabe ao Governo Federal, órgão de poder máximo no país, por meio de uma maior destinação de verbas, a promoção de campanhas de apoio e incentivo à agricultura familiar, serviço esse responsável por produzir o alimento que abastece as dispensas de milhares de famílias brasileiras, com o intuito de reduzir os preços e tornar os produtos mais acessíveis para a parcela mais pobre da população, objetivando assim, mitigar ao máximo os problemas antes citados e garantir com veemência a segurança alimentar no Brasil.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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