- 07 Set 2021, 19:58
#76928
A declaração universal dos direitos humanos visa que todo indivíduo tem acesso à educação e ao bem-estar social. Entretanto, esse fato legislativo não alcança os jovens brasileiros portadores de doenças sexualmente transmissíveis. Nesse viés, torna-se evidente ausência de formas de conscientização ativas por meio das influências midiáticas - principal fonte de comunicação dos jovens- e inexistência de orientação por parte da rede de educação.
Dessa forma, em primeira análise, a falta de aproveitamento do uso exacerbado de rede midiática pelos jovens reflete o silenciamento direcionado para o quesito de concientizar a mocidade brasileira, tornando-se um desafio presente no problema.
Em paralelo, a carência de informação e orientação nas escolas em prol do conhecimento de prevenções à problemática denota um muro ainda maior e se romper. Isso pode ser explicado segundo filósofo Rosseau, que diz que a educação do homem começa mesmo antes de seu nascimento, que antes de entender já se deve ser instruído, o que legitima a ideia de que a não orientação educacional para esse âmbito contribui para a geração de mais jovens desinformados e com maior propensão a serem prejudicados.
portanto, é notável e indispensável que sejam adotadas medidas eficientes que alcancem os jovens de forma realmente eficiente.
Para isso, o poder público em parceria com a rede institucional de ensino devem criar uma lei que ampara os direitos aos jovens de obter aulas de orientação e prevenção aos males decorrentes da experimentação sexual desprotegida, a fim de que esses indivíduos iniciem a vida sexual com responsabilidade e sabedoria e que consequentemente haja um decréscimo do índice de infectados por DSTs. Tal ação pode, ainda, ser fortificada com a divulgação nas redes sociais de forma responsável e verificada para que assim todos tenham acesso a informações acerca desse assunto.
Dessa forma, em primeira análise, a falta de aproveitamento do uso exacerbado de rede midiática pelos jovens reflete o silenciamento direcionado para o quesito de concientizar a mocidade brasileira, tornando-se um desafio presente no problema.
Em paralelo, a carência de informação e orientação nas escolas em prol do conhecimento de prevenções à problemática denota um muro ainda maior e se romper. Isso pode ser explicado segundo filósofo Rosseau, que diz que a educação do homem começa mesmo antes de seu nascimento, que antes de entender já se deve ser instruído, o que legitima a ideia de que a não orientação educacional para esse âmbito contribui para a geração de mais jovens desinformados e com maior propensão a serem prejudicados.
portanto, é notável e indispensável que sejam adotadas medidas eficientes que alcancem os jovens de forma realmente eficiente.
Para isso, o poder público em parceria com a rede institucional de ensino devem criar uma lei que ampara os direitos aos jovens de obter aulas de orientação e prevenção aos males decorrentes da experimentação sexual desprotegida, a fim de que esses indivíduos iniciem a vida sexual com responsabilidade e sabedoria e que consequentemente haja um decréscimo do índice de infectados por DSTs. Tal ação pode, ainda, ser fortificada com a divulgação nas redes sociais de forma responsável e verificada para que assim todos tenham acesso a informações acerca desse assunto.