- 19 Jun 2023, 11:21
#117706
No filme "amor sem escalas", o protagonista é um especialista em demissões que viaja constantemente a trabalho, vivendo uma vida nômade, retratando de maneira impactante o isolamento e a solidão do trabalho remoto. De maneira análoga, preocupando as autoridades do país, visto que tem se tornado um problema de saúde pública, observa-se uma adversidade crescente do trabalho remoto na sociedade brasileira. Isso ocorre em função da saúde mental e da desigualdade da tecnologia.
Em primeiro prisma, vale destacar que há desafios significativos a serem enfrentados. Um deles diz respeito à saúde mental dos trabalhadores remotos. A falta de separação entre trabalho e vida pessoal pode levar à sobrecarga, isolamento social e à dificuldade em estabelecer limites saudáveis. Ademais, a ausência de interação face à face pode prejudicar a colaboração e a troca de ideias, afetando negativamente a criatividade e inovação.
Em segundo prisma é a desigualdade de acesso às tecnologias. No Brasil, nem todos têm acesso à internet de qualidade ou possuem dispositivos adequados para realizar o trabalho remoto eficientemente. Isso pode acentuar as disparidades socioeconômicas e dificultar a inclusão digital, perpetuando desigualdades já existentes. Fazendo que seja impossível para uma pessoa com baixas condições trabalharem em casa quando há necessário.
Visando promover um trabalho remoto que respeite plenamente os direitos humanos, é necessário adotar medidas concretas. O Estado -agente organizador social- deve investir na expansão e melhoria da infraestrutura de telecomunicações, de modo que assegurar o acesso à internet de qualidade em todas as regiões do país. Além disso, é fundamental que o trabalho remoto seja regulamentado por uma legislação específica que deve ser construída de forma participativa, a fim de contemplar as necessidades.
Em primeiro prisma, vale destacar que há desafios significativos a serem enfrentados. Um deles diz respeito à saúde mental dos trabalhadores remotos. A falta de separação entre trabalho e vida pessoal pode levar à sobrecarga, isolamento social e à dificuldade em estabelecer limites saudáveis. Ademais, a ausência de interação face à face pode prejudicar a colaboração e a troca de ideias, afetando negativamente a criatividade e inovação.
Em segundo prisma é a desigualdade de acesso às tecnologias. No Brasil, nem todos têm acesso à internet de qualidade ou possuem dispositivos adequados para realizar o trabalho remoto eficientemente. Isso pode acentuar as disparidades socioeconômicas e dificultar a inclusão digital, perpetuando desigualdades já existentes. Fazendo que seja impossível para uma pessoa com baixas condições trabalharem em casa quando há necessário.
Visando promover um trabalho remoto que respeite plenamente os direitos humanos, é necessário adotar medidas concretas. O Estado -agente organizador social- deve investir na expansão e melhoria da infraestrutura de telecomunicações, de modo que assegurar o acesso à internet de qualidade em todas as regiões do país. Além disso, é fundamental que o trabalho remoto seja regulamentado por uma legislação específica que deve ser construída de forma participativa, a fim de contemplar as necessidades.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido