Conforme estudos realizados pelo Instituto de geografia e estatística (IBGE), a população com deficiência física (PCD) vem sofrendo com a falta de apoio do governo. Todavia, a invisibilidade e a omissão estatal são desafios que perpetuam o descaso sofrindo por essas pessoas no Brasil. Logo,faz-se imperiosa a tomada de medidas que resolvam esse contexto de emergência generalizada.

Sob essa perspectiva, é crucial que a escassez de debates acerca da importância das atividades de assistência seja superior. A esse respeito, a ilustre filósofa Djamila Ribeiro defende que, para atuar em uma situação, deve-se antes de tudo tirá-la da invisibilidade.

Outrossim, vale ressaltar de que maneira a negligência do estado fomenta a marginização dos (PCD). A partir disso, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman utiliza o termo instituição zumbi para simbolizar as entidades que não cumprem seu papel previamente estabelecidos como a ausência do poder público.

Portanto, torna-se primordial mitigar a marginalidade e a falta de oportunidade para pessoas com deficiência física. Dessa forma, o ministério da cidadania, enquanto responsável por políticas públicas,deve propagar dados que revelam a gravidade da situação, por meio de programas midiáticos de destaque, a afim de atingir o maior contigente possível e conscientizá-lo. Ademais, a coletividade por intermédio do ministério público precisa cobrar do Governo Federal ações para criar oportunidade iguais para todos, visando criar um futuro mais promissor.