- 12 Jul 2024, 11:17
#131258
Segundo a Constituição Federal de 1988, documente jurídico de maior importância da nação, prevê no artigo 6 o direito a saúde como inerente a todo cidadão brasileiro, entretanto, por situações socioeconômicas distintas algumas minorias não são atingidas por tais diretos, recorrendo a meios duvidosos de medicação. Nessa perspectiva, faz-se preciso, portanto, analisar a automedicação e suas consequências para a saúde pública. Diante disso, é necessário observar a ineficiência Estatal e o silenciamento midiático.
Nessa lógica é crucial destacar, a princípio, a ineficiência Estatal como um forte impulsionador do revés. De acordo com Zugman Bauman, sociólogo e filósofo polonês, algumas instituições, como o Estado, apesar de existirem, perderam a sua função social, conceito esse conhecido como instituição zumbi. O crescente problema da automedicação, é decorrente da ineficiência Estatal, haja vista que o descumprimento da sua função de vigiar a venda de medicamentos sem prescrição médica, por meio do ministério da saúde, viabilizou o atual cenário. Ademais, a fragilidade socioeconômica de grupos minoritários, além da excessiva demora no sistema unificado de saúde, tornaram-se fatores que proporcionam o agravamento da problemática. Desse modo, é notório a aplicação do conceito de Bauman, no qual, o Estado se tornou obsoleto diante do quadro, sendo indispensável uma tomada de atitude.
É valido discorrer, outrossim, acerca do silenciamento midiático como um fator coadjuvante que tonifica o problema. Segundo Jean Paul Sartre, filósofo e escritor francês, toda palavra tem consequência, todo silêncio, também. Os interlocutores de informação, como as mídias sociais e televisivas, tem como função a informação com veracidade, já que são as responsáveis por noticiar e alertar a população, contudo, as notáveis falhas da mesma perante a falta de visibilidade da automedicação e inadmissível. Em virtude do silenciamento que assola o assunto, a sociedade é colocada em risco, quando a mesma não se encontra informada sobre os perigos de se automedicar como, por exemplo, a inibição de sintomas, a resistência medicamentosa, etc. Assim sendo, é de suma importância a quebra do silêncio que as mídias impõem aos indivíduos.
Logo, é preciso mitigar as consequências da automedicação para a saúde pública. Para tanto urge que o Ministério da Saúde, órgão responsável pela assistência de saúde aos brasileiros, crie medidas fiscalizadoras por meio de agentes de vigilância, a fim de diminuir a venda de medicamentos sem prescrição medica, além de efetuar melhorias no SUS. Na sequência, os veículos de comunicação devem criar campanhas publicitárias, por meio das redes sociais, como o Instagram e o TikTok, bem como nos telejornais, e ainda o espalhamento de placas pela cidade, visando incluir aqueles que não têm acesso aos meios digitais. Com tais medidas, é possível desenvolver melhoras significativas para o país, como ainda o pleno comprimento da carta magna.
Nessa lógica é crucial destacar, a princípio, a ineficiência Estatal como um forte impulsionador do revés. De acordo com Zugman Bauman, sociólogo e filósofo polonês, algumas instituições, como o Estado, apesar de existirem, perderam a sua função social, conceito esse conhecido como instituição zumbi. O crescente problema da automedicação, é decorrente da ineficiência Estatal, haja vista que o descumprimento da sua função de vigiar a venda de medicamentos sem prescrição médica, por meio do ministério da saúde, viabilizou o atual cenário. Ademais, a fragilidade socioeconômica de grupos minoritários, além da excessiva demora no sistema unificado de saúde, tornaram-se fatores que proporcionam o agravamento da problemática. Desse modo, é notório a aplicação do conceito de Bauman, no qual, o Estado se tornou obsoleto diante do quadro, sendo indispensável uma tomada de atitude.
É valido discorrer, outrossim, acerca do silenciamento midiático como um fator coadjuvante que tonifica o problema. Segundo Jean Paul Sartre, filósofo e escritor francês, toda palavra tem consequência, todo silêncio, também. Os interlocutores de informação, como as mídias sociais e televisivas, tem como função a informação com veracidade, já que são as responsáveis por noticiar e alertar a população, contudo, as notáveis falhas da mesma perante a falta de visibilidade da automedicação e inadmissível. Em virtude do silenciamento que assola o assunto, a sociedade é colocada em risco, quando a mesma não se encontra informada sobre os perigos de se automedicar como, por exemplo, a inibição de sintomas, a resistência medicamentosa, etc. Assim sendo, é de suma importância a quebra do silêncio que as mídias impõem aos indivíduos.
Logo, é preciso mitigar as consequências da automedicação para a saúde pública. Para tanto urge que o Ministério da Saúde, órgão responsável pela assistência de saúde aos brasileiros, crie medidas fiscalizadoras por meio de agentes de vigilância, a fim de diminuir a venda de medicamentos sem prescrição medica, além de efetuar melhorias no SUS. Na sequência, os veículos de comunicação devem criar campanhas publicitárias, por meio das redes sociais, como o Instagram e o TikTok, bem como nos telejornais, e ainda o espalhamento de placas pela cidade, visando incluir aqueles que não têm acesso aos meios digitais. Com tais medidas, é possível desenvolver melhoras significativas para o país, como ainda o pleno comprimento da carta magna.