- 30 Ago 2024, 22:32
#133290
Conforme a Constituição Federal de 1988, todos têm direito à saúde. No entanto, nem sempre esse direito é assegurado, uma vez que a banalização do uso de drogas é um problema que persiste na sociedade brasileira. Nessa lógica, é válido destacar a inoperância estatal e o silenciamento da sociedade como fatores que impulsionam não só a permanência do entrave, como também o desrespeito aos princípios constitucionais.
Sob esse viés, há de constatar a débil ação governamental , enquanto mantenedora do impasse. Nesse sentido, o filósofo Thomas Hobbes em seu livro "Leviatã", defende a incumbência da entidade do Estado - representada por um monstro marinho - em proporcionar meios que visem a harmonia social mediante ações coletivas entre as autoridades. Todavia, nota-se a escassez de medidas aderidas pela federação, tais como falta de programas educativos nas escolas sobre o risco das drogas e investimento em centros de tratamento para dependentes. Logo, essa negligência representa uma das causas do imbróglio.
Ademais, vale ressaltar o silenciamento da sociedade como um fator que dificulta a atenuação do empecilho. Nessa ótica, segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, os indivíduos incorporam pensamentos difundidos ao longo dos anos e reproduzem com naturalidade. Diante disso, a população, adequada e acostumada com esse cenário, permite a persistência do alto índice de consumo e da mortalidade através das drogas, ao invés de promover protestos e manifestações ao Estado. Desse modo, é por essa razão que a problemática supracitada continua em evidência, justamente por esse traço natural e banal diante dos fatos.
Infere-se, portanto, que o Estado deve aderir a providências catalisadores, a fim de solucionar o descaso da gestão governamental e suscitar a censura social. Para isso, o Governo Federal deve implementar o projeto de combate às drogas, desenvolvendo remédios específicos para diferentes tipos de dependência, que serão distribuídos gratuitamente em centros de saúde. Este programa será acompanhado por uma equipe multidisciplinar, incluindo psicólogos, assistentes sociais e o Ministério da Saúde, que realizarão avaliações semestrais baseadas em indicadores de retenção do uso de drogas e taxa de mortalidade causada, ajustando as estratégias conforme necessário para garantir eficácia e acessibilidade.Assim, permite-se a construção de uma sociedade como descrito na Magna Carta.
Sob esse viés, há de constatar a débil ação governamental , enquanto mantenedora do impasse. Nesse sentido, o filósofo Thomas Hobbes em seu livro "Leviatã", defende a incumbência da entidade do Estado - representada por um monstro marinho - em proporcionar meios que visem a harmonia social mediante ações coletivas entre as autoridades. Todavia, nota-se a escassez de medidas aderidas pela federação, tais como falta de programas educativos nas escolas sobre o risco das drogas e investimento em centros de tratamento para dependentes. Logo, essa negligência representa uma das causas do imbróglio.
Ademais, vale ressaltar o silenciamento da sociedade como um fator que dificulta a atenuação do empecilho. Nessa ótica, segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, os indivíduos incorporam pensamentos difundidos ao longo dos anos e reproduzem com naturalidade. Diante disso, a população, adequada e acostumada com esse cenário, permite a persistência do alto índice de consumo e da mortalidade através das drogas, ao invés de promover protestos e manifestações ao Estado. Desse modo, é por essa razão que a problemática supracitada continua em evidência, justamente por esse traço natural e banal diante dos fatos.
Infere-se, portanto, que o Estado deve aderir a providências catalisadores, a fim de solucionar o descaso da gestão governamental e suscitar a censura social. Para isso, o Governo Federal deve implementar o projeto de combate às drogas, desenvolvendo remédios específicos para diferentes tipos de dependência, que serão distribuídos gratuitamente em centros de saúde. Este programa será acompanhado por uma equipe multidisciplinar, incluindo psicólogos, assistentes sociais e o Ministério da Saúde, que realizarão avaliações semestrais baseadas em indicadores de retenção do uso de drogas e taxa de mortalidade causada, ajustando as estratégias conforme necessário para garantir eficácia e acessibilidade.Assim, permite-se a construção de uma sociedade como descrito na Magna Carta.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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