- 18 Mar 2023, 16:11
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Na Obra "Utopia", Thomas Morus retrata uma sociedade baseada em leis justas. Entretanto, ao analisar a realidade brasileira é evidente uma contradição com o cenário apresentado pelo escritor, haja vista que, devido a falta de punições e a reivindicação de melhorias, aquilo que é exposto na Constituição Federal, como o dever do cidadão de preservar o espaço público, é violado. Sob esse viés, faz-se necessária a análise desses fatores e, consequentemente, possíveis soluções para a problemática depreciação de locais públicos.
Primordialmente, a escassez de medidas que punam aqueles que cometem tais atos é um dos fatores que corrobora a continuidade desse cenário. Isso porque, de acordo com o filósofo iluminista August Comte, para que a sociedade funcione de forma harmônica, punições são necessárias caso a ordem seja rompida. Porém, ao analisar-se as situações em que há reflexos do rompimento do dever dos cidadãos de preservarem o espaço público - como, exemplificadamente, as enchentes-, punições não são aplicadas aos seus infratores, já que, embora haja uma busca para conscientização da população, como propagandas e placas de proibição, por exemplo, do descarte de lixos nas ruas e em outros locais de acesso público, a falta de equipamentos que identifique e puna os cidadãos que vão contra a lei, permite que esse cenário perdure.
Ademais, a depreciação total ou parcial de bens públicos pode também ser provocada no corpo social brasileiro como uma forma de reivindicar algo.Tal fator pode ser explicado pela perspectiva de que o ser humano é um ser sociável, ou seja possui a capacidade e a necessidade de viver em sociedade, fazendo com que suas ações não causem impactos apenas para si, mas todos a sua voltas. Dessa forma, aqueles que buscam melhorias ou ajustem em determinadas questões veem o vandalismo feito em espaços públicos como um forma de atrair atenções, sobretudo do governo, para seus interesses, como os últimos acontecimentos no Rio Grande do Sul, em que farmácias e ônibus foram incendiados como uma forma de reivindicar mudanças nos presídios, contradizendo e violando com o compromisso do cidadão de preservar seu local de convívio e moradia.
Destarte, fica evidente a necessidade de medidas que punam esses infratores, principalmente pelo fato dos atos contra o espaço público dificultar o acesso da população a determinados direitos - como ao transporte e a moradia, quando há, por exemplo, a perda dessa devido enchentes causadas pelo entupimento de bueiros-. Assim, com o investimento de equipamentos de segurança que identifique os brasileiros que praticam essas ações, será possível combatê-la e preservar o patrimônio público.
Primordialmente, a escassez de medidas que punam aqueles que cometem tais atos é um dos fatores que corrobora a continuidade desse cenário. Isso porque, de acordo com o filósofo iluminista August Comte, para que a sociedade funcione de forma harmônica, punições são necessárias caso a ordem seja rompida. Porém, ao analisar-se as situações em que há reflexos do rompimento do dever dos cidadãos de preservarem o espaço público - como, exemplificadamente, as enchentes-, punições não são aplicadas aos seus infratores, já que, embora haja uma busca para conscientização da população, como propagandas e placas de proibição, por exemplo, do descarte de lixos nas ruas e em outros locais de acesso público, a falta de equipamentos que identifique e puna os cidadãos que vão contra a lei, permite que esse cenário perdure.
Ademais, a depreciação total ou parcial de bens públicos pode também ser provocada no corpo social brasileiro como uma forma de reivindicar algo.Tal fator pode ser explicado pela perspectiva de que o ser humano é um ser sociável, ou seja possui a capacidade e a necessidade de viver em sociedade, fazendo com que suas ações não causem impactos apenas para si, mas todos a sua voltas. Dessa forma, aqueles que buscam melhorias ou ajustem em determinadas questões veem o vandalismo feito em espaços públicos como um forma de atrair atenções, sobretudo do governo, para seus interesses, como os últimos acontecimentos no Rio Grande do Sul, em que farmácias e ônibus foram incendiados como uma forma de reivindicar mudanças nos presídios, contradizendo e violando com o compromisso do cidadão de preservar seu local de convívio e moradia.
Destarte, fica evidente a necessidade de medidas que punam esses infratores, principalmente pelo fato dos atos contra o espaço público dificultar o acesso da população a determinados direitos - como ao transporte e a moradia, quando há, por exemplo, a perda dessa devido enchentes causadas pelo entupimento de bueiros-. Assim, com o investimento de equipamentos de segurança que identifique os brasileiros que praticam essas ações, será possível combatê-la e preservar o patrimônio público.