- 01 Abr 2023, 16:26
#113002
Graças à globalização, as informações podem ser enviadas e recebidas em pouquíssimo tempo e em grandes quantidades para qualquer lugar. Porém, apesar dos inúmeros avanços tecnológicos desenvolvidos em pleno século XXI voltados para a solução de diversos problemas, a sociedade ainda não conseguiu resolver um em específico: o controle da privacidade nas redes.
Sob uma primeira análise, é possível perceber que o desenvolvimento da tecnologia propiciou o surgimento de novos recursos e aparelhos tecnológicos que podem capturar dados e informações sensíveis de seus usuários, como o GPS (possui acesso à localização do indivíduo), as redes sociais (têm quase todas as informações pessoais de quem as usa) e até mesmo os celulares com assistente de voz (podem capturar o áudio do usuário em um momento inoportuno). Para dar suporte à tese, em 2018, uma ação judicial foi movida contra a empresa Google, a qual revelou ser capaz de rastrear o dispositivo dos usuários mesmo com o GPS desligado.
Segundo Manuel Castells, intelectual contemporâneo criador do livro "Sociedade em Rede", a tecnologia não é boa ou ruim, muito menos neutra. Isso se torna evidente quando o assunto é a privacidade nas redes. Os recursos tecnológicos que a sociedade dispõe hoje se tornaram tão essenciais no cotidiano que seria praticamente impossível viver novamente sem estas tecnologias. Isso leva a uma única solução para a problemática: limitar o acesso e o armazenamento de dados dos usuários pelas empresas prestadoras dos serviços listados anteriormente.
Portanto, ao saber que quase todos os mecanismo tecnológicos possuem acesso às informações dos usuários, é necessário identificar quem são as pessoas por trás das atividades antiéticas (como a captura de dados sensíveis para uso impróprio), devendo recorrer às atitudes jurídicas cabíveis. Ademais, o indivíduo precisa dosar a quantidade de informações e quais são expostas na internet, garantindo, assim, uma efetiva segurança de dados. Visto que a tecnologia foi desenvolvida para ajudar a população e não para torná-la uma vítima.
Sob uma primeira análise, é possível perceber que o desenvolvimento da tecnologia propiciou o surgimento de novos recursos e aparelhos tecnológicos que podem capturar dados e informações sensíveis de seus usuários, como o GPS (possui acesso à localização do indivíduo), as redes sociais (têm quase todas as informações pessoais de quem as usa) e até mesmo os celulares com assistente de voz (podem capturar o áudio do usuário em um momento inoportuno). Para dar suporte à tese, em 2018, uma ação judicial foi movida contra a empresa Google, a qual revelou ser capaz de rastrear o dispositivo dos usuários mesmo com o GPS desligado.
Segundo Manuel Castells, intelectual contemporâneo criador do livro "Sociedade em Rede", a tecnologia não é boa ou ruim, muito menos neutra. Isso se torna evidente quando o assunto é a privacidade nas redes. Os recursos tecnológicos que a sociedade dispõe hoje se tornaram tão essenciais no cotidiano que seria praticamente impossível viver novamente sem estas tecnologias. Isso leva a uma única solução para a problemática: limitar o acesso e o armazenamento de dados dos usuários pelas empresas prestadoras dos serviços listados anteriormente.
Portanto, ao saber que quase todos os mecanismo tecnológicos possuem acesso às informações dos usuários, é necessário identificar quem são as pessoas por trás das atividades antiéticas (como a captura de dados sensíveis para uso impróprio), devendo recorrer às atitudes jurídicas cabíveis. Ademais, o indivíduo precisa dosar a quantidade de informações e quais são expostas na internet, garantindo, assim, uma efetiva segurança de dados. Visto que a tecnologia foi desenvolvida para ajudar a população e não para torná-la uma vítima.