- 29 Abr 2024, 18:06
#129052
Segundo o G1, após a autorização da adoção homoafetiva pelo STF em 2015 nos quatro anos seguintes o número de adoções aumentou em 113%. No entanto por mais que a adoção homoafetiva seja permitida, ainda existe um enorme preconceito enraizado em nossa sociedade fazendo com que os casais homossexuais enfrentem desafios na hora da adoção.
Em termos de homofobia, o Brasil ocupa o primeiro lugar no mundo, com mais de cem mortes por ano. Em 2023 foi registrado 257 mortes de pessoas LGBTQIA+ sendo 127 de pessoas homossexuais. Com isso podemos concluir que o Brasil é um país heteronormativo, onde pessoas são assassinas simplesmente por serem quem são.
Em virtude disso, a adoção homoafetiva no Brasil ainda enfrenta desafios mesmo após a legalização da mesma, visto que, a homofobia presente em nossa sociedade reflete na processo de adoção homoafetiva. Temos como exemplo desse reflexo o preconceito do sistema de adoção e a resistência de órgãos responsáveis pela adoção. Dito isso, é notório que ainda existem muitas barreiras que dificultam a adoção homoafetiva no Brasil.
Portanto, por mais que a adoção homoafetiva seja permitida, ainda sim existem desafios na hora da adoção em reflexo da homofobia.
Por isso, para diminuir essas dificuldades, é necessário que o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, através de escolas, promova programas de conscientização dos direitos LGBTQIA+ com a finalidade de diminuir a homofobia e que consequentemente irá gerar uma diminuição na resistência de órgãos responsáveis pela adoção.
Em termos de homofobia, o Brasil ocupa o primeiro lugar no mundo, com mais de cem mortes por ano. Em 2023 foi registrado 257 mortes de pessoas LGBTQIA+ sendo 127 de pessoas homossexuais. Com isso podemos concluir que o Brasil é um país heteronormativo, onde pessoas são assassinas simplesmente por serem quem são.
Em virtude disso, a adoção homoafetiva no Brasil ainda enfrenta desafios mesmo após a legalização da mesma, visto que, a homofobia presente em nossa sociedade reflete na processo de adoção homoafetiva. Temos como exemplo desse reflexo o preconceito do sistema de adoção e a resistência de órgãos responsáveis pela adoção. Dito isso, é notório que ainda existem muitas barreiras que dificultam a adoção homoafetiva no Brasil.
Portanto, por mais que a adoção homoafetiva seja permitida, ainda sim existem desafios na hora da adoção em reflexo da homofobia.
Por isso, para diminuir essas dificuldades, é necessário que o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, através de escolas, promova programas de conscientização dos direitos LGBTQIA+ com a finalidade de diminuir a homofobia e que consequentemente irá gerar uma diminuição na resistência de órgãos responsáveis pela adoção.