- 30 Out 2021, 17:24
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O livro "Amor Amargo", escrito por Jennifer Brown, relata a trajetória de Alex e seu namorado Cole, retratando de modo verossímil os atos violentos sofridos pela garota e realizados por seu companheiro. Observa-se, com isso, que semelhante ao exemplar publicado, existe uma persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira. Portanto, é preciso analisar com mais afinco essa situação para que ela seja refreada.
Primeiramente, é necessário relembrar que existe, na comunidade, a perspectiva de determinismo biológico, que estabelece que o comportamento humano está conectado com seus genes e define a função que o indivíduo deverá ter perante o corpo social. Por conseguinte, é notório que esse conceito fomenta a ideia de que o sexo feminino ter que se submeter ao masculino. Isso é perceptível, uma vez que, há séculos a educação de mulheres e homens é discrepante. Enquanto as meninas são ensinadas a serem recatadas, fiéis, obedientes e contidas, os meninos têm o ensinamento de agir de modo autoritário, dominante e prepotente.
Outrossim, é preciso mencionar, a partir dos fatos que já foram citados, que o machismo ainda é um estigma presente na sociedade e, consequentemente, legitima e naturaliza a brutalidade que as brasileiras sofrem de modo persistente. Entretanto, existem diversas maneiras da violência ser exercida, como, por exemplo, física, mental, sexual e moralmente. Isso pode ser comprovado por dados, como os apresentados pelo Mapa da violência de 2012, de acordo com ele entre 1980 e 2010 houve um aumento de 230% da quantidade de cidadãs vítimas de assassinato no país.
Em vista do que foi apresentado, compete aos meios midiáticos realizar campanhas de conscientização sobre a temática. Essa ação deve ser feita por meio de comerciais televisivos, postagens nas redes sociais e divulgações de casos de violência contra o sexo feminino, que devem ter o intuito de promover a mentalização do corpo social sobre o assunto, destacando suas consequências e mostrando a necessidade de tornar a condição para ambos os sexos mais igualitária no Brasil. Espera-se, com isso, que os atos violentos contra as brasileiras sejam diminuídos.
Primeiramente, é necessário relembrar que existe, na comunidade, a perspectiva de determinismo biológico, que estabelece que o comportamento humano está conectado com seus genes e define a função que o indivíduo deverá ter perante o corpo social. Por conseguinte, é notório que esse conceito fomenta a ideia de que o sexo feminino ter que se submeter ao masculino. Isso é perceptível, uma vez que, há séculos a educação de mulheres e homens é discrepante. Enquanto as meninas são ensinadas a serem recatadas, fiéis, obedientes e contidas, os meninos têm o ensinamento de agir de modo autoritário, dominante e prepotente.
Outrossim, é preciso mencionar, a partir dos fatos que já foram citados, que o machismo ainda é um estigma presente na sociedade e, consequentemente, legitima e naturaliza a brutalidade que as brasileiras sofrem de modo persistente. Entretanto, existem diversas maneiras da violência ser exercida, como, por exemplo, física, mental, sexual e moralmente. Isso pode ser comprovado por dados, como os apresentados pelo Mapa da violência de 2012, de acordo com ele entre 1980 e 2010 houve um aumento de 230% da quantidade de cidadãs vítimas de assassinato no país.
Em vista do que foi apresentado, compete aos meios midiáticos realizar campanhas de conscientização sobre a temática. Essa ação deve ser feita por meio de comerciais televisivos, postagens nas redes sociais e divulgações de casos de violência contra o sexo feminino, que devem ter o intuito de promover a mentalização do corpo social sobre o assunto, destacando suas consequências e mostrando a necessidade de tornar a condição para ambos os sexos mais igualitária no Brasil. Espera-se, com isso, que os atos violentos contra as brasileiras sejam diminuídos.