- 03 Ago 2023, 20:52
#120244
Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a busca pelos padrões de beleza idealizados apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da influência da mídia, quanto da sociedade. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da comunidade.
Precipuamente, é fulcral pontuar que essa inadequação deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, nas influências das mídias que podem acabar criando expectativas irreais e uma visão péssima de si mesmo. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Otrossim, destaca-se a sociedade como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que o padrão de beleza sempre será definido pela sociedade, buscando formas de transformar o físico, em busca da perfeição sem pensar nos impactos, desencadeando vários transtornos alimentares como: anorexia, bulimia e o transtorno da compulsão. Logo, é inadmissível que esse canário continue a pendurar.
Portanto, são necessárias medidas capazes de mitigar o quadro abordado. Sendo assim, o estado, enquanto garantidor do bem-estar social, deve criar campanhas abordando a busca por padrões idealizados, e que visem conscientizar a população acerca da importância da saúde mental. Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo do contratempo, e a coletividade a alcançará a Utopia de More.
Precipuamente, é fulcral pontuar que essa inadequação deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, nas influências das mídias que podem acabar criando expectativas irreais e uma visão péssima de si mesmo. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Otrossim, destaca-se a sociedade como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que o padrão de beleza sempre será definido pela sociedade, buscando formas de transformar o físico, em busca da perfeição sem pensar nos impactos, desencadeando vários transtornos alimentares como: anorexia, bulimia e o transtorno da compulsão. Logo, é inadmissível que esse canário continue a pendurar.
Portanto, são necessárias medidas capazes de mitigar o quadro abordado. Sendo assim, o estado, enquanto garantidor do bem-estar social, deve criar campanhas abordando a busca por padrões idealizados, e que visem conscientizar a população acerca da importância da saúde mental. Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo do contratempo, e a coletividade a alcançará a Utopia de More.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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