- 31 Out 2023, 21:02
#124088
Atualmente, não apenas no Brasil, mas também no mundo inteiro, existem desafios contra a intolerância linguística. A Constituição Federal brasileira promulgada em 1988, garante a igualdade dos cidadãos perante a lei.Todavia, o Estado nao cumpre o seu compromisso legislativo. Este cenário justifica-se por leis falhas ou ineficientes e a rejeição por parte do cidadão perante outras culturas.
Durante o período de colonização portuguesa no território brasileiro, essa questão obteu seu auge.Os estrangeiros que desembarcavam, tinham o objetivo de explorar, inibir crenças indígenas e impor a religião cristã.
Segundo o pensador Thomas Robbes, o estado é obrigado a garantir bem estar social ao povo.Porém quando é relacionado as falhas legislativas, é algo explicíto.Leis que deveriam ser mais firmes, são ineficientes, principalmente leis que dizem respeito a intolerância linguística.Como diz Robbes:"O home é o lobo do homen".
Essa questão pode ser considerada como prioridade pública do poder governamental,pois causa desvalorização de cultura, costumes e histórias de povos.Além disso, acabar o estigma regional.
Durante o período de colonização portuguesa no território brasileiro, essa questão obteu seu auge.Os estrangeiros que desembarcavam, tinham o objetivo de explorar, inibir crenças indígenas e impor a religião cristã.
Segundo o pensador Thomas Robbes, o estado é obrigado a garantir bem estar social ao povo.Porém quando é relacionado as falhas legislativas, é algo explicíto.Leis que deveriam ser mais firmes, são ineficientes, principalmente leis que dizem respeito a intolerância linguística.Como diz Robbes:"O home é o lobo do homen".
Essa questão pode ser considerada como prioridade pública do poder governamental,pois causa desvalorização de cultura, costumes e histórias de povos.Além disso, acabar o estigma regional.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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