- 03 Nov 2023, 22:11
#124812
Na obra "Utopia" do escritor inglês Thomas More, é retratada a história de uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e de problema. No entanto, o que se observa na atual sociedade brasileira é o oposto do pregado pelo autor, visto que o bullying conta sendo um problemas nas escolas nacionais. sendo assim, urge que se discuta a deficitária educação brasileiro e o descaso governamental como principais causas da problemática.
Primeiramente, é importante discutir sobre como a precária condição de ensino agrava o bullying escolar. Sobre isso, Immanuel Kant, importante pensador iluminista, destaca que "é no problema da educação que se assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade" Entretanto, a conjuntura atual de descaso para com o ensino vai de encontro com os pensamentos do filósofo, uma vez que não alerta os alunos sobre as consequências do bullying, tornando-os assim mais propícios a pratica-lo. Assim, tal ação imprudente precisa passar por ressignificações, a fim de minimizar o problema.
Ademais, vem ao caso debater sobre como o descaso estatal contribui para a manutenção do bullying nas instruções de ensino. Nessa perspectiva, Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso no corpo social. Sob essa lógica, é dever do Estado garantir que o ambiente escolar seja agradável para todos, como ao adotar métodos para previnir o bullying, de modo a reduzir a sua prática e comprovar a ideia de Hobbes. Logo, tal atitude negligente revela um cenário nefasto de descaso para com as vítimas do bullying escolar.
Interfere-se, portanto, a necessidade de combater os problemas relacionados ao bullying. Para isso, é necessário que o Governo, a exemplo do Ministério da Educação, alerte os alunos sobre os riscos do bullying, por meio de palestras nas escolas. Tal atitude tem por finalidade concientizar os alunos sobre os riscos do bullying e diminuir a prática do mesmo. Outrossim, cabe também ao Estado realizar campanhas de prevenção ao bullying por intermédio da mídia. Com isso, será possível que as ideias de More se tornem mais que um sonho para a sociedade brasileira
Primeiramente, é importante discutir sobre como a precária condição de ensino agrava o bullying escolar. Sobre isso, Immanuel Kant, importante pensador iluminista, destaca que "é no problema da educação que se assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade" Entretanto, a conjuntura atual de descaso para com o ensino vai de encontro com os pensamentos do filósofo, uma vez que não alerta os alunos sobre as consequências do bullying, tornando-os assim mais propícios a pratica-lo. Assim, tal ação imprudente precisa passar por ressignificações, a fim de minimizar o problema.
Ademais, vem ao caso debater sobre como o descaso estatal contribui para a manutenção do bullying nas instruções de ensino. Nessa perspectiva, Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso no corpo social. Sob essa lógica, é dever do Estado garantir que o ambiente escolar seja agradável para todos, como ao adotar métodos para previnir o bullying, de modo a reduzir a sua prática e comprovar a ideia de Hobbes. Logo, tal atitude negligente revela um cenário nefasto de descaso para com as vítimas do bullying escolar.
Interfere-se, portanto, a necessidade de combater os problemas relacionados ao bullying. Para isso, é necessário que o Governo, a exemplo do Ministério da Educação, alerte os alunos sobre os riscos do bullying, por meio de palestras nas escolas. Tal atitude tem por finalidade concientizar os alunos sobre os riscos do bullying e diminuir a prática do mesmo. Outrossim, cabe também ao Estado realizar campanhas de prevenção ao bullying por intermédio da mídia. Com isso, será possível que as ideias de More se tornem mais que um sonho para a sociedade brasileira
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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