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Por gabrielle053
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Sabemos que a escola é um espaço onde ocorre relações sociais das crianças e fora do campo familiar e, portanto, deve ser um ambiente saudável de autonomia, responsabilidade e visão de mundo do indivíduos. Esse cenário, contudo, não se realiza, haja vista a permanência historia da intimidação sistemática escolar -violencia física ou psicológica repetitiva entre alunos – e de seus impactos no aprendizado do jovem. Desse modo, necessita-se compreender as causas do desafio e analisar seus efeitos, com o objetivo de desenvolver medidas transformadoras do quadro.
Não se pode negar que um dos principais fatores a ser apontado é a versão errada de muitas pessoas sobre o bullying, a qual considera o problema uma brincadeira ou algo normal para a faixa etária estudantil, uma vez que, segundo pesquisas do centro de empreendorismo social e administrativo em terceiro setor (CEATS), 21% dos casos ocorrem dentro da sala de aula, ate com a presença do professor. Nesse contexto, há de se considerar que, sem a problematização, não há empenho para solucionar a circunstancia. Os impacto desse transtorno, contraditoriamente, são bem evidentes: evasão escolar, autoestima afetada, aprendizagem deficitária ; além de impactar todo o ambiente com a naturalização da violência, posto que 70% dos estudantes entrevistados pelo CFATS presenciaram algum tipo de agressão.
Cabe ainda pontuar que já existe políticas para combater esse mal, a exemplo do Programa De Combate à Intimidação Sistemática, existe desde 2015. Muitos desses projetos, todavia, não são efetivos, justamente por essa falta de compreensão social da existência do extravie e pela consequente ausência de comprometimento das esferas estaduais e municipais do Governo, responsável pelos ensinos médio e fundamental da população, setores nos quais mais ocorre o bullying. Dessa maneira, as escolas não se empenham para a alteração dessa realidade, a pratica violenta acontecem, permanecem impune e o meio escolar perpetua a cultura da violência na sociedade.
Vê-se, portanto, a necessidade de combater esse quadro. Logo, cabe ao Ministério Público Federal, enquanto defensor dos interreses sociais, atuar com constante observação sobre as secretarias de educação estaduais ou municipais e, por meio de uma fiscalização rigorosa, garantir a instituição dos programas de combate existentes. Seguindo essa proposta, compete ao Poder Legislativo dessas esferas locais propor uma atualização legal para criar um aparelho punitivo melhor aparelhado, o qual puna as escolas descumpridoras da legislação, afim de incentivar as instituições a combaterem o bullying. Ademais, as próprias escolas, com auxilio domésticos, devem difundir o tema para a nação, mediante exposições de suas causas e consequências, de modo a desconstruir a violência no ambiente escolar. Promover-se-á, então, a engajamento da sociedade civil organizada, destarte as efeitos do encave serão gradativamente minimizados.
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