- 01 Abr 2023, 22:47
#113026
Conforme previsão da Carta Magna, o trabalho e a saúde são direitos fundamentais de todos os cidadãos do país e a saúde do trabalhador é um direito alicerçado no princípio da dignidade da pessoa humana. Entretanto, vem crescendo o número de afastamentos do trabalho devido ao esgotamento mental, o Burnout. Nesse sentido, destacam-se categorias profissionais especialmente afetadas por essa doença, que é fomentada por jornadas exaustivas e metas de produtividade humanamente inatingíveis.
Inicialmente, insta ressaltar que a doença de Burnout, incluída em 2022 como doença ocupacional na Classificação Internacional de Doenças, tem acometido especialmente categorias de profissionais das áreas de saúde, de segurança pública e da educação. Isso porque são trabalhadores constantemente submetidos a elevados níveis de estresse, pressão e responsabilidades em seus ambientes laborais. Logo, é imperioso aumentar o número de profissionais, principalmente, dessas áreas para que as jornadas de trabalho se tornem menos exaustivas e catalisadoras de Burnout.
Ademais, o capitalismo moderno das metas humanamente inatingíveis de produtividade também fomenta o aumento do número de casos de doentes por Burnout. Nesse contexto, o trabalhador, para garantir a manutenção do emprego e o cumprimento de metas impraticáveis e injustas, abdica de lazer, de prática de atividade física, de alimentação nutritiva, de passeios com a família e de eventos de socialização. Desse modo, a renúncia do bem-estar em prol de números sobre-humanos prejudica profundamente a saúde mental do trabalhador, o que pode ser irreparável.
Infere-se, portanto, a necessidade de que empresas e instituições públicas promovam programas que disponibilizem aos seus funcionários apoio psicológico, intervalos de descanso e de práticas desportivas e que estabeleçam metas humanizadas de produtividade e jornadas menos exaustivas. Desse modo, a dignidade da pessoa humana e o valor social do trabalho serão efetivamente colocados em prática como fundamentos para um país de trabalhadores mentalmente saudáveis.
Inicialmente, insta ressaltar que a doença de Burnout, incluída em 2022 como doença ocupacional na Classificação Internacional de Doenças, tem acometido especialmente categorias de profissionais das áreas de saúde, de segurança pública e da educação. Isso porque são trabalhadores constantemente submetidos a elevados níveis de estresse, pressão e responsabilidades em seus ambientes laborais. Logo, é imperioso aumentar o número de profissionais, principalmente, dessas áreas para que as jornadas de trabalho se tornem menos exaustivas e catalisadoras de Burnout.
Ademais, o capitalismo moderno das metas humanamente inatingíveis de produtividade também fomenta o aumento do número de casos de doentes por Burnout. Nesse contexto, o trabalhador, para garantir a manutenção do emprego e o cumprimento de metas impraticáveis e injustas, abdica de lazer, de prática de atividade física, de alimentação nutritiva, de passeios com a família e de eventos de socialização. Desse modo, a renúncia do bem-estar em prol de números sobre-humanos prejudica profundamente a saúde mental do trabalhador, o que pode ser irreparável.
Infere-se, portanto, a necessidade de que empresas e instituições públicas promovam programas que disponibilizem aos seus funcionários apoio psicológico, intervalos de descanso e de práticas desportivas e que estabeleçam metas humanizadas de produtividade e jornadas menos exaustivas. Desse modo, a dignidade da pessoa humana e o valor social do trabalho serão efetivamente colocados em prática como fundamentos para um país de trabalhadores mentalmente saudáveis.