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Por Mattiass
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No dia a dia dos brasileiros é propagado a ideia de que mulheres são mais frágeis e sensíveis, e por isso, são aptas para profissões de cuidado, esse pensamento é originado desde outrora, onde as mulheres faziam o trabalho doméstico, e os homens o trabalho braçal. Seguindo essa ideia, fica claro que os trabalhos de cuidado realizados por mulheres são historicamente incentivados, desse modo, é necessário que haja uma quebra nesse pensamento.

É notório a soberania feminina no contexto familiar, no quesito cuidado da família. Por conseguinte, na contemporaneidade, em certos perfis no "Tiktok" são propagados a rotina de mulheres que optam em deixar de lado o mercado de trabalho, para se dedicar aos afazeres domésticos. Nesse sentido, fica evidente que a tecnologia e a internet podem agir para contribuir em relação a valorização desse trabalho.

Seguindo essa óptica, é necessário dar ênfase na ineficiência estatal, em torno do tema. Desse modo, John Locke enfatizou no "Contrato Social" o dever do estado em assegurar a solução de qualquer problemática. Em contrapartida, ao analisar o cenário atual, é evidente o descaso governamental em relação a invisibilidade que essas mulheres enfrentam, portanto, o atual governo age como agente perpetuador do quadro negativo vigente.

Em síntese, é necessário que hajam medidas para solucionar a temática. Desse modo, o Ministério das Comunicações, em parceria com progamas de televisão devem criar propagandas de incentivo para pessoas, sobretudo meninos, que querem seguir essa área de trabalho, com a finalidade de dar destaque para um trabalho tão pouco valorizado. Além disso, o Governo Federal deverá proporcionar deverá proporcionar benefícios financeiros para quem desejar atuar nesses trabalhos, com o intuito de incentivar financeiramente essas pessoas. Por fim, só assim será possível garantir a valorização em relação ao trabalho de cuidado.
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