- 17 Ago 2021, 15:15
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A declaração Universal dos Direitos Humanos - Promulgada em 1948, pela ONU - assegura a todos os indivíduos o direito a saúde e ao bem-estar. Entretanto, o precário serviço de educação pública além de um total silenciamento, impede que a população usufrua desse direito e não encontre caminhos para solucionar os desafios às drogas em solo brasileiro. Nesse prisma, destaca-se dois aspectos importantes: A formação educacional deficitária e a carência de estrutura especializada.
Dessa forma, em primeira análise, a falta de um desenvolvimento educacional em coloque em pauta as drogas como um problema, é um dos desafios para controlá-las. Djamila Ribeiro, explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Todavia, ainda existe um "tabu" quando o assunto faz referência as drogas, visto que, esse tema é pouco discutido em mídias sociais e âmbitos escolares, gerando uma desinformação a população, inclusive aos jovens. Logo, urge que tal problemática seja retirada da invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.
Outrossim, a falta de investimentos governamentais é um entrave no que tange ao problema. Para Albert Einstein, a paz não pode ser obtida pela força, mas sim pela concórdia. Tal constatação é nítida nos desafios e caminhos no controle às drogas no Brasil, uma vez que as pessoas usuárias de entorpecentes, por exemplo, não possuem estratégias nem ajuda para abolir esse hábito extremamente prejudicial à saúde. Assim, inverter a lógica de Albert Einstein e aplicar investimentos que possam diminuir o uso e o tráfico de drogas são ações que precisam ser realizadas com urgência.
Depreende-se, portanto, a necessidade de intervir sobre a questão. Por conseguinte, cabe ao Ministério da Educação investir em informações sobre os dados causados pelo uso de entorpecentes, por meio das escolas, a fim de acrescentar conhecimento aos jovens, para que possam obter uma formação educacional eficiente. Tal ação, pode ainda ser divulgada na mídia para alcançar um maior número de pessoas e finalmente, quebrar o "tabu". Paralelamente, o Estado deve proporcionar métodos e estratégias que possam ajudar os já usuários e auxiliar os que caminham para o mundo das drogas, a fim de preservar a saúde de toda uma sociedade. Dessa maneira, os direitos propostos pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, será aplicada de forma eficiente para todos os cidadãos.
Dessa forma, em primeira análise, a falta de um desenvolvimento educacional em coloque em pauta as drogas como um problema, é um dos desafios para controlá-las. Djamila Ribeiro, explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Todavia, ainda existe um "tabu" quando o assunto faz referência as drogas, visto que, esse tema é pouco discutido em mídias sociais e âmbitos escolares, gerando uma desinformação a população, inclusive aos jovens. Logo, urge que tal problemática seja retirada da invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.
Outrossim, a falta de investimentos governamentais é um entrave no que tange ao problema. Para Albert Einstein, a paz não pode ser obtida pela força, mas sim pela concórdia. Tal constatação é nítida nos desafios e caminhos no controle às drogas no Brasil, uma vez que as pessoas usuárias de entorpecentes, por exemplo, não possuem estratégias nem ajuda para abolir esse hábito extremamente prejudicial à saúde. Assim, inverter a lógica de Albert Einstein e aplicar investimentos que possam diminuir o uso e o tráfico de drogas são ações que precisam ser realizadas com urgência.
Depreende-se, portanto, a necessidade de intervir sobre a questão. Por conseguinte, cabe ao Ministério da Educação investir em informações sobre os dados causados pelo uso de entorpecentes, por meio das escolas, a fim de acrescentar conhecimento aos jovens, para que possam obter uma formação educacional eficiente. Tal ação, pode ainda ser divulgada na mídia para alcançar um maior número de pessoas e finalmente, quebrar o "tabu". Paralelamente, o Estado deve proporcionar métodos e estratégias que possam ajudar os já usuários e auxiliar os que caminham para o mundo das drogas, a fim de preservar a saúde de toda uma sociedade. Dessa maneira, os direitos propostos pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, será aplicada de forma eficiente para todos os cidadãos.