- 23 Set 2023, 22:31
#122225
Em sua canção "Caso comum de trânsito", o cantor Belchior menciona em um dos trechos: " meu melhor amigo foi atropelado voltando para casa... caso comum de trânsito.” Não muito distante de sua obra, está cada vez mais comum presenciarmos casos como este, no que concerne à falta de cultura de paz no trânsito, que se dá devido à mentalidade individualista e à intolerância dos condutores.
Primeiramente, a mentalidade individualista apresenta-se enquanto um elemento potencializador da problemática. De acordo dados divulgados pela Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet), o uso de celular enquanto se dirige é responsável, em média, por 57% dos acidentes de trânsito na faixa etária de 20 aos 39 anos. Observa-se, portanto , que atitudes inconsequentes de condutores causam graves malefícios a toda a população. Evidencia-se, então, que a escassez de maturidade no plano individual é lastimável e requer atenção.
Em segundo plano, vale ressaltar que a má conduta nas vias se dá também por todos que banalizam o respeito à vida, às leis, e às condições nas rodovias. Nesse viés, vale mencionar o livro "Sinuca embaixo d’água”, romance de Carol Bensimon, publicado em 2009, que narra a história de uma personagem ausente: Antônia, uma adolescente que morreu em um acidente de trânsito. Por sua vez, a personagem Antônia teria ingerido bebida alcoólica e saído embriagada e transtornada com uma briga. Analogamente a essa obra, observa-se que a imprudência e a falta de responsabilidade são fatores conjunturais aos trágicos acidentes, aliadas à intolerância.
Assim, cabe às instituições formadoras de condutores, ensinar, desde cedo, as devidas condições e leis das rodovias, que é preciso respeito nas vias, evitar o consumo de bebidas enquanto estiver conduzindo seus veículos, a fim de expor os riscos aos quais estão sujeitos os motoristas e pedestres. Além disso, ações como o Programa da Paraíba pela Paz no Trânsito consolidam a promoção da cultura da paz entre condutores e pedestres. Só assim, essa situação seria revertida, deixando de ser mais um elemento potencializador da violência na atual contemporaneidade.
Primeiramente, a mentalidade individualista apresenta-se enquanto um elemento potencializador da problemática. De acordo dados divulgados pela Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet), o uso de celular enquanto se dirige é responsável, em média, por 57% dos acidentes de trânsito na faixa etária de 20 aos 39 anos. Observa-se, portanto , que atitudes inconsequentes de condutores causam graves malefícios a toda a população. Evidencia-se, então, que a escassez de maturidade no plano individual é lastimável e requer atenção.
Em segundo plano, vale ressaltar que a má conduta nas vias se dá também por todos que banalizam o respeito à vida, às leis, e às condições nas rodovias. Nesse viés, vale mencionar o livro "Sinuca embaixo d’água”, romance de Carol Bensimon, publicado em 2009, que narra a história de uma personagem ausente: Antônia, uma adolescente que morreu em um acidente de trânsito. Por sua vez, a personagem Antônia teria ingerido bebida alcoólica e saído embriagada e transtornada com uma briga. Analogamente a essa obra, observa-se que a imprudência e a falta de responsabilidade são fatores conjunturais aos trágicos acidentes, aliadas à intolerância.
Assim, cabe às instituições formadoras de condutores, ensinar, desde cedo, as devidas condições e leis das rodovias, que é preciso respeito nas vias, evitar o consumo de bebidas enquanto estiver conduzindo seus veículos, a fim de expor os riscos aos quais estão sujeitos os motoristas e pedestres. Além disso, ações como o Programa da Paraíba pela Paz no Trânsito consolidam a promoção da cultura da paz entre condutores e pedestres. Só assim, essa situação seria revertida, deixando de ser mais um elemento potencializador da violência na atual contemporaneidade.