- 13 Set 2023, 06:34
#121834
Na pintura “Velocidade do automóvel”, Giacomo Balla retrata a rapidez do carro, evidenciando as tecnologias que estavam ganhando o dia a dia. Tal avanço não parou, sendo ele perceptível na atualidade, em que as grandes cidades estão diariamente lotadas de diversos veículos. Contudo, toda essa modernização também trouxe problemas, posto que no trânsito não há uma cultura de paz e respeito aos direitos humanos. Assim, torna-se mister discutir as causas que mantêm esse contexto, a citar: a agressividade dos motoristas e a ineficiência das punições.
É oportuno, a princípio, salientar sobre a agressividade dos condutores de veículos. Nesse sentido, é comum que tais pessoas ajam em situações estressantes no tráfego – como em uma batida de carro – de maneira violenta, por não pensarem racionalmente. Tal comportamento é fruto da falta de controle próprio, pois, no impulso do momento, o indivíduo prioriza mais as emoções do que a razão. Esse fato explica a crescente quantidade de mortes no trânsito devido a brigas, em média 5 pessoas por hora, como divulgado pelo Ministério da Saúde. Desse modo, por causa das ações agressivas dos motoristas, é gerado um cenário de grande violência, que impede uma cultura de paz nas estradas.
Ademais, é valido frisar que as advertências para os infratores no tráfego, muita das vezes, são pouco eficazes. Essa conjuntura pode ser vista no caso de atropelamento de Isabela Cristina e Adriano Francisco, que vieram a óbito devido à irresponsabilidade do culpado – o mesmo estava embriagado. Tal motorista já colecionava mais de 25 multas em sua CNH e mesmo assim podia dirigir. Infelizmente esse cenário é comum no Brasil, pois as punições não são rígidas o suficiente, permitindo que dirigentes violem os direitos dos outros cidadãos por conseguirem, “pelo jeitinho brasileiro”, ficar impunes em relação a suas infrações. Logo, é inadmissível que essa quadro perdure.
Nota-se, portanto, a urgência de findar essa problemática. Por isso, as ONGs – entidades privadas sem fins lucrativos – deve, com o auxílio das mídias, conscientizar os condutores de automóveis em relação as suas condutas no trânsito. Isso acontecerá por meio de oficinas e palestras que terão o intuito de mostrar a forma de agir em determinadas situações, priorizando sempre o diálogo, e assim, proporcionando uma cultura de paz. Além disso, a Secretaria Nacional de Trânsito deve se organizar para aplicar penalidades rígidas que sejam eficazes e aplicáveis, tudo isso com intuito de desestimular comportamentos de risco no tráfego, e, consequentemente, assegurar os direitos de cada transeunte e motorista.
É oportuno, a princípio, salientar sobre a agressividade dos condutores de veículos. Nesse sentido, é comum que tais pessoas ajam em situações estressantes no tráfego – como em uma batida de carro – de maneira violenta, por não pensarem racionalmente. Tal comportamento é fruto da falta de controle próprio, pois, no impulso do momento, o indivíduo prioriza mais as emoções do que a razão. Esse fato explica a crescente quantidade de mortes no trânsito devido a brigas, em média 5 pessoas por hora, como divulgado pelo Ministério da Saúde. Desse modo, por causa das ações agressivas dos motoristas, é gerado um cenário de grande violência, que impede uma cultura de paz nas estradas.
Ademais, é valido frisar que as advertências para os infratores no tráfego, muita das vezes, são pouco eficazes. Essa conjuntura pode ser vista no caso de atropelamento de Isabela Cristina e Adriano Francisco, que vieram a óbito devido à irresponsabilidade do culpado – o mesmo estava embriagado. Tal motorista já colecionava mais de 25 multas em sua CNH e mesmo assim podia dirigir. Infelizmente esse cenário é comum no Brasil, pois as punições não são rígidas o suficiente, permitindo que dirigentes violem os direitos dos outros cidadãos por conseguirem, “pelo jeitinho brasileiro”, ficar impunes em relação a suas infrações. Logo, é inadmissível que essa quadro perdure.
Nota-se, portanto, a urgência de findar essa problemática. Por isso, as ONGs – entidades privadas sem fins lucrativos – deve, com o auxílio das mídias, conscientizar os condutores de automóveis em relação as suas condutas no trânsito. Isso acontecerá por meio de oficinas e palestras que terão o intuito de mostrar a forma de agir em determinadas situações, priorizando sempre o diálogo, e assim, proporcionando uma cultura de paz. Além disso, a Secretaria Nacional de Trânsito deve se organizar para aplicar penalidades rígidas que sejam eficazes e aplicáveis, tudo isso com intuito de desestimular comportamentos de risco no tráfego, e, consequentemente, assegurar os direitos de cada transeunte e motorista.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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