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Por Isa30
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#118641
Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, no qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que o caminho para a promoção da segurança das mulheres grávidas durante o parto apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto de falhas hospitalares, quanto da falta de informações e profissionalismo dos médicos. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, que o problema acontece por falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filósofo Platão afirma que a política é a esfera para realização do bem comum o que não é levado a sério pelos estadistas. Isso ocorre porque há falta de políticas públicas para garantir a segurança das mulheres durante o parto, onde acabam sendo violentadas, não apenas fisicamente, como verbalmente e psicologicamente, por não haver vigilância hospitalares e acompanhamento dos profissionais. O estado é responsável para garantir que os direitos humanos não sejam violados, e caso ocorra, medidas para que o problema seja solucionado. Posto isso, a falta de leis a respeito do assunto contribui para que os casos de violência no parto sejam dificilmente combatidos.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas informativas também são um motivo do óbice. A falta de divulgação da mídia sobre o assunto em questão colabora para que as vítimas não realizem denúncias por medo e mantenham-se em silêncio por pensarem estarem só, e com que o autor não seja culpado pelos seus atos, e continue a fazer novas vítimas e assim a adversidade persiste e consequências como aumento de casos de violência no parto sejam mais frequentes. Logo, deve-se usar a mídia como fonte de conscientização e combate à violência contra a mulher para mudança do quadro retratado.
Fica evidente, portanto, que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os Interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a relevância sobre combater a violência durante o parto por meio de vídeos e debates com especialistas na área. Isso com a finalidade de que as mulheres se sintam mais seguras e não tenham seus direitos violados. Logo, a violação das mulheres durante o parto será intermediada no século XXI.
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Por Isa30
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#118649
Casey12, @
Felipe082, @
Poderiam corrigir por favor?
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Por Felipe082
Tempo de Registro Quantidade de postagens Amigos Colecionador
#118662
Oi, @Isa30. Muito boa redação! :D

- Há poucos desvios.
- Os argumentos abordados nos parágrafos de desenvolvimento não condizem exatamente com os que foram "prometidos" na introdução.
- O pronome relativo "onde" só pode ser usado para se referir a lugares físicos - não é o caso de "parto".

Qualquer dúvida, estou à disposição.
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