- 11 Out 2023, 21:22
#122734
Redação Nota Mil
Caminhos para a redução de crimes relacionados à orientação sexual no Brasil.
São Tomás de Aquino defendeu que todas as pessoas precisam ser tratadas com a mesma importância. Porém, o pensamento do filósofo, mostra-se distante da realidade contemporânea no tocante aos crimes relacionados à orientação sexual no Brasil, uma vez que, no país, esse grupo é vítima de discriminação constante. Com isso, surge a questão da LGBTfobia, que persiste intrínseca à realidade brasileira. Esse panorama lamentável, ocorre não só em razão da violência física e verbal na sociedade, mas também do impedimento do casamento entre pessoas LGBTs.
Diante desse cenário, pontua-se, que a violência física e verbal na sociedade configura-se como um grave empecilho no que diz respeito aos “Caminhos para a redução dos crimes relacionados à orientação sexual no brasil.” Deve-se ressaltar, que "a cada 34 horas, um LGBTQIA+ é morto por homofobia no Brasil, o país com mais assassinatos de LGBTQIA+ por ano.” Segundo o G1, portal de notícias da emissora Globo. Esta violência vem disfarçada de moral, bons costumes e, muitas vezes, justificada com preceitos religiosos, quando não passam de preconceito e ódio gratuito.
Ademais, é evidente o quanto a sociedade ainda vive o estigma relacionado aos relacionamentos nessa comunidade. Nesse sentido, a deputada federal Erika Hilton diz: “Não caímos mais nessa encenação de dizer ‘estamos falando em nome de Deus, então a sociedade são pessoas boas, pessoas dignas, honradas…’ falsos profetas! Deus está envergonhado de tanta maldade, crueldade e ódio sendo proliferado em seu nome. Não estamos discutindo se algum líder religioso praticará algum tipo de cerimônia que não concorde, falamos de direito civil. Tal fala transparece a luta contra a lei inconstitucional que está para ser aprovada no país. Se aprovada, desencadeará uma série de violências contra quem simplesmente busca o seu direito de amar. Logo, é essencial, que medidas governamentais sejam implementadas para redução dos crimes de homofobia no Brasil.
Cabe, portanto, ao Governo Federal o dever de pregar o respeito, através de propagandas e campanhas publicitárias, bem como a escola, instituição responsável por formar cidadãos, deveria orientar os educadores, os alunos e a família sobre os direitos LGBTQIA+, enfatizando o respeito e o conhecimento sobre como deve-se agir com as pessoas, sem distinção. O poder legislativo e órgãos de justiça, responsáveis por fazer e fiscalizar as leis do país, ampliação de leis e multas que protegem a comunidade LGBTQIA+, promovendo debates em lugares públicos, com o propósito de ensinar e educar aqueles que acham errado. Somente assim, as palavras de São Tomás de Aquino, serão de fato constatadas na prática, e não apenas na teoria.
Caminhos para a redução de crimes relacionados à orientação sexual no Brasil.
São Tomás de Aquino defendeu que todas as pessoas precisam ser tratadas com a mesma importância. Porém, o pensamento do filósofo, mostra-se distante da realidade contemporânea no tocante aos crimes relacionados à orientação sexual no Brasil, uma vez que, no país, esse grupo é vítima de discriminação constante. Com isso, surge a questão da LGBTfobia, que persiste intrínseca à realidade brasileira. Esse panorama lamentável, ocorre não só em razão da violência física e verbal na sociedade, mas também do impedimento do casamento entre pessoas LGBTs.
Diante desse cenário, pontua-se, que a violência física e verbal na sociedade configura-se como um grave empecilho no que diz respeito aos “Caminhos para a redução dos crimes relacionados à orientação sexual no brasil.” Deve-se ressaltar, que "a cada 34 horas, um LGBTQIA+ é morto por homofobia no Brasil, o país com mais assassinatos de LGBTQIA+ por ano.” Segundo o G1, portal de notícias da emissora Globo. Esta violência vem disfarçada de moral, bons costumes e, muitas vezes, justificada com preceitos religiosos, quando não passam de preconceito e ódio gratuito.
Ademais, é evidente o quanto a sociedade ainda vive o estigma relacionado aos relacionamentos nessa comunidade. Nesse sentido, a deputada federal Erika Hilton diz: “Não caímos mais nessa encenação de dizer ‘estamos falando em nome de Deus, então a sociedade são pessoas boas, pessoas dignas, honradas…’ falsos profetas! Deus está envergonhado de tanta maldade, crueldade e ódio sendo proliferado em seu nome. Não estamos discutindo se algum líder religioso praticará algum tipo de cerimônia que não concorde, falamos de direito civil. Tal fala transparece a luta contra a lei inconstitucional que está para ser aprovada no país. Se aprovada, desencadeará uma série de violências contra quem simplesmente busca o seu direito de amar. Logo, é essencial, que medidas governamentais sejam implementadas para redução dos crimes de homofobia no Brasil.
Cabe, portanto, ao Governo Federal o dever de pregar o respeito, através de propagandas e campanhas publicitárias, bem como a escola, instituição responsável por formar cidadãos, deveria orientar os educadores, os alunos e a família sobre os direitos LGBTQIA+, enfatizando o respeito e o conhecimento sobre como deve-se agir com as pessoas, sem distinção. O poder legislativo e órgãos de justiça, responsáveis por fazer e fiscalizar as leis do país, ampliação de leis e multas que protegem a comunidade LGBTQIA+, promovendo debates em lugares públicos, com o propósito de ensinar e educar aqueles que acham errado. Somente assim, as palavras de São Tomás de Aquino, serão de fato constatadas na prática, e não apenas na teoria.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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