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Por Maffaria
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Na reportagem “um Brasil sem o básico” transmitida pelo canal TV Brasil, é mostrado a realidade hodierna De mais de 50% da população, que vem enfrentando os desafios e consequências da falta de saneamento básico. Levantando debates sobre a problemática que assola o Brasil desde muitos anos, a falta de investimento em infraestrutura do saneamento, Que por resultado causa inúmeras doenças aos cidadãos com menos condições financeiras. Dessa forma, des respeitando a Constituição, pois como visto no art. seis; “São direitos sociais à educação, à saúde, o trabalho, o laser, a segurança…”, Além de ferir diretamente a população privando o acesso a estes direitos, ocasiona em múltiplos gastos governamentais com questões de saúde pública que poderiam, e devem, ser evitados pelo Estado.
Certamente, existem regiões do Brasil com pleno desenvolvimento sócio-econômico mas, é notória a desigualdade presente em outros locais, intimamente ligadas a fatores sócio geográficos como: zonas rurais, cidades mais afastadas das capitais, terras com população indígena, comunidades de baixa renda, e mais diversos marcadores sociais das minorias. Como se o Brasil fosse dividido em dois, regiões mais desenvolvidas como as metrópoles continuo recebendo mais investimentos enquanto, os menos favorecidos ficam estagnados, análise que foi ressaltada na reportagem por Edison Carlos, Presidente executivo do Instituto trata Brasil. Observa-se, O desenvolvimento nacional em retardo, o descaso com o avanço oferecido pelo saneamento à qualidade de vida do país, carregando tanto a impossibilidade do aumento do IDH brasileiro, quanto somente gera problemas a população.
Ademais, a carência na universalização do saneamento, apresenta colossais riscos à saúde de cada indivíduo que é obrigado a condicionar-se de maneiras nocivas ao cotidiano. Outrossim, o Ministério da Saúde alega que ter acesso a água tratada, coleta, e tratamento de esgoto, reflete diminuição de doenças por Veiculação hídrica, consequentemente redução de gastos dos sistemas de saúde pública. Decerto, o agravante de grande porcentagem dos casos redigidos pelo sus, podem ser suprimidos pelo desenvolvimento amplo e absoluto das etapas de tratamento e dri cu porém, salienta-se aos locais desvalidos de recursos, a proeminente inviabilidade da efetivação do saneamento, regiões as quais, acompanhas-se na reportagem, sofrerem com a falta do mínimo, a inexistência de vias desgosto ou rede de água potável, enfrentando de formas ineficazes ao recorrer as forças rasas inadequadas, aonde são sujeitos as consequências, por exemplo, a morte de crianças e adultos por diarreia as doenças consideradas “superadas” pela sociedade.
Portanto, é imprescindível tal recorrência ser solucionada para o bem estar social, cabe ao estado priorizar um dos princípios básicos da humanidade com ações de intervenção. Assim, o estado deve aumentar com fins de totalizar, O sistema de saneamento no Brasil, por meio de campanhas que promovam a conscientização de tal problema, disponibilizando assembleias onde onde, representantes governamentais, e a comunidade possam discutir a salvação desta barreira. Além disso, deve ser proposto um plano logístico para garantir a eficiência da Rê fórmula, com a priorização dos locais mais precários, tem-se de serem feitas arrecadações e alinhamentos orçamento estatal com a visão de urgência na implementação do sistema em todo o país, principalmente nos ambientes “indigentes”. Dessa forma, ao enxergar integralmente as necessidades da sociedade brasileira será possível avançar à frente deste contratempo que é, a negligência a falta de saneamento básico, fazendo com que o Brasil trate do amparo para todos.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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